delasnievedaspet@gmail.com
Para: BRP-BRPOETASDELMUNDO
Data: 28/05/2008 23:32
Assunto: [PoetasdelMundo_Brasil] VOLUMES II, III, IV, V E VI da COLETÂNEA DO 1º CONGRESSO POETAS DEL MUNDO
PARTICIPEM DOS
VOLUMES: II, III, IV, V E VI DA COLETÂNEA DO
1º CONGRESSO POETAS DEL MUNDO
" UM MAR DE POESIA E PAZ"
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--------------------------------------------------------------------------------
COM O ADIAMENTO DA DATA DO CONGRESSO - ADIAMOS TAMBÉM O PRAZO PARA A COLETA DO MATERIAL DOS LIVROS FALTANTES DA COLETÂNEA QUE ESTAMOS LANÇANDO. - A PRIMEIRA - QUE AGLUTINOU 2 VOLUMES - ESTAREI ENVIANDO AOS QUE PARTICIPARAM ATE MEADOS DE MAIO-08. Data final para entrega do material devidamente pago ficou para 20 de julho de 2008.
--------------------------------------------------------------------------------
Poetas del Mundo é uma entidade internacional, com sede em Santiago- Chile, e dirigido pelo seu Fundador Luiz Árias Manzo, e, está presente em mais de 100 ( cem ) países. Tem se empenhado na divulgação da poesia como fator de integração mundial e na promoção da Paz e da Solidariedade entre os Povos.
Realizaremos no mês de maio próximo o nosso Primeiro Congresso, em escala mundial, e, evidentemente,editaremos e lançaremos a Coletânea do Congresso.
Pretendemos que a coletânea seja composta de 6 ( seis ) volumes de poesias de seus associados.
Nessa obra queremos todos os nossos poetas, com suas poesias, poemas ou pequena crônica.
CARACTERISTICAS:
LIVRO:
"UM MAR DE POESIA E PAZ" - C/ MARCADOR DE PÁGINA.
MIOLO 120 PAG LD-POLEM BOLD 90G. MEDINDO 14 X 21 FRENTE(1COR). VERSO(1COR). . CAPA 2 ORELHAS LD-TRIPLEX SUPREMO SUZANO DUO 250G. MEDINDO 44 X 21FRENTE(4CORES). COLA CAPA HOT-MELT(1) . COSTURA CADERNO(1) . DOBRA CADERNO(1) . INTERCALAÇÃO CADERNO(1) . MONTAGEM VEGETAL (MIOLO)(1) . PLASTIFICAÇÃO FRENTE(1) . PRENSA HIDRAULICA(1) . REFILE/PACOTE/(1) . FOTOLITO CAPA.
ESTÉTICA DA PAGINA:
Poesias, poemas ou crônicas – com no máximo de 15 linhas, e, ao pé, uma pequena biografia, no máximo com 8 linhas.
ENDEREÇO:
Envie-nos seu endereço completo ( rua, nº, bairro, código de rua ou da cidade se for do exterior ) para envio posterior dos livros.
PARTICIPAÇÃO:
Em cada livro participarão 50 ( cinqüenta ) escritores, com 2 (duas ) páginas, e receberão por participação 15 ( quinze ) livros.
LANÇAMENTO:
Congresso de Poetas del Mundo em Natal, Rio Grande do Norte de 19 A 24 AGOSTO de 2008.
ORÇAMENTO:
Cada participante pagará R$ 200,00 ( DUZENTOS REAIS ) , com direito a duas PÁGINAS ( DUAS POESIAS PEQUENAS E UMA BIOGRAFIA DE MAXIMO 8 ( OITO ) LINHAS - de acordo com o descrito acima, e serão entregues aos escritores no Congresso. Quem não for participar do Congresso receberá o seu livro no seu endereço, conforme solicitado, e arcará com a despesa de correios ( frete) de envio dos livros.
PARA OS POETAS ESTRANGEIROS - O VALOR FICARÁ EM $ 134,00 ( cento trinta e quatro ) dólares americanos.
COMPROVANTE DE DEPÓSITO DA PARTICIPAÇÃO:
Os comprovantes de depósito dos valores deverão ser enviados – SCANEADOS – para a Embaixadora do Brasil de Poetas del Mundo – através do e-mail delasnievedaspet@gmail.com - sem o envio do comprovante de deposito não publicaremos os trabalhos enviados.
DEPÓSITO:
Os depósitos deverão ser feitos na Conta Corrente de nº 19.619-3 agência 4211-0 do Banco do Brasil S. A - CNPJ 33.174.624/0001-84
COMO REMETER AS POESIAS:
As poesias deverão ser enviadas até 20 de julho de 2008 – por e-mail – delasnievedaspet@gmail.com - NO CORPO DO EMAIL – NÃO ENVIEM NADA POR ANEXO .
DIVULGAÇÃO:
O seu trabalho será divulgado – onde existir a Entidade POETAS DEL MUNDO.
No aguardo,
Delasnieve Daspet
Embaixadora para o Brasil de Poetas del Mundo
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=600
http://www.congressopoetasdelmundo.com/menu.htm
__._,_.___
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Divulgando por
Delasnieve Miranda Daspet de Souza
Embaixadora Universal da Paz - Genebra - Suiça - Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Embaixadora para o Brasil de Poetas del Mundo
www.delasnievedaspet.com.br - www.pantanalms.tur.br - www.lunaeamigos.com.br
http://www.delasnievedaspet.com.br/embaixadora_universal_da_paz.htm
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=600
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"NATAL, UM MAR DE POESIA E DE PAZ"
VISITEM:
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sábado, 31 de maio de 2008
CONTRIBUIÇÃO DO POETA PESQUISADOR SANTANENSE AMÉRICO PITA - BELÍSSIMOS POEMAS
O SOPRO DE DEUS
Poeta Diniz Vitorino - Monteiro - Pb.
COMO A ROSA ENGRAVIDA, EU NÃO DEFINO.
SÓ SEI QUE É PURO AMOR, NENHUM PECADO !
E SEI QUE O PÁSSARO, BOÊMIO E PEREGRINO
SE EMBRIAGA EM SEU VENTRE IMACULADO.
E SEI QUE A ABELHA ESVOAÇA E SEU DESTINO
É BEIJAR O SEU COLO PERFUMADO
MAS O BEIJO É TÃO PURO E CRISTALINO
PARA O POLEN NÃO SER DESVIRGINADO.
MAS SE A ABELHA, BEIJANDO-A, NÃO DESHONRA
E O PASSARINHO, TAMBÉM NÃO MANCHA A HONRA
ENTÃO, QUEM SERIAM OS SEUS REPRODUTORES ?
SE NÃO SOU EU, NÃO É VOCÊ, QUE DÚVIDA É ESTA ?
É O SOPRO DE DEUS, QUE NA FLORESTA,
SUAVISA, PERFUMA E CRIA AS FLORES !
A avenida das lágrimas
Olavo Bilac
Quando a primeira vez a harmonia secreta
De uma lira acordou, gemendo, a terra inteira,
- Dentro do coração do primeiro poeta
Desabrochou a flor da lágrima primeira.
E o poeta sentiu os olhos rasos de água;
Subiu-lhe à boca, ansioso, o primeiro queixume:
Tinha nascido a flor da Paixão e da Mágoa,
Que possui, como a rosa, espinhos e perfume.
E na terra, por onde o sonhador passava,
Ia a roxa corola espalhando as sementes:
De modo que, a brilhar, pelo solo ficava
Uma vegetação de lágrimas ardentes.
Foi assim que se fez a Via Dolorosa,
A avenida ensombrada e triste da Saudade,
Onde se arrasta, à noite, a procissão chorosa
Dos órgãos do carinho e da felicidade.
Recalcando no peito os gritos e os soluços,
Tu conheceste bem essa longa avenida,
- Tu que, chorando em vão, te esfalfaste, de bruços,
Para, infeliz, galgar o Calvário da Vida.
Teu pé também deixou um sinal neste solo;
Também por este solo arrastaste o teu manto...
E, ó Musa, a harpa infeliz que sustinhas ao colo,
Passou para outras mãos, molhou-se de outro pranto.
Mas tua alma ficou, livre da desventura,
Docemente sonhando, às delícias da lua:
Entre as flores, agora, uma outra flor fulgura,
Guardando na corola uma lembrança tua...
O aroma dessa flor, que o teu martírio encerra,
Se imortalizará, pelas almas disperso:
- Porque purificou a torpeza da terra
Quem deixou sobre a terra uma lágrima e um verso.
PINTO DO MONTEIRO, CONVIDADO A IMPROVISAR SOBRE SAUDADE, IMPROVISOU ESTA BELÍSSIMA SEXTILHA:
QUEM QUIZER PLANTAR SAUDADE
PRIMEIRO ESCALDE A SEMENTE
PLANTE NUM LOCAL BEM SECO
ONDE BATA UM SOL BEM QUENTE
POIS SE PLANTAR NO MOLHADO
QUANDO NASCER MATA A GENTE.
Poeta Diniz Vitorino - Monteiro - Pb.
COMO A ROSA ENGRAVIDA, EU NÃO DEFINO.
SÓ SEI QUE É PURO AMOR, NENHUM PECADO !
E SEI QUE O PÁSSARO, BOÊMIO E PEREGRINO
SE EMBRIAGA EM SEU VENTRE IMACULADO.
E SEI QUE A ABELHA ESVOAÇA E SEU DESTINO
É BEIJAR O SEU COLO PERFUMADO
MAS O BEIJO É TÃO PURO E CRISTALINO
PARA O POLEN NÃO SER DESVIRGINADO.
MAS SE A ABELHA, BEIJANDO-A, NÃO DESHONRA
E O PASSARINHO, TAMBÉM NÃO MANCHA A HONRA
ENTÃO, QUEM SERIAM OS SEUS REPRODUTORES ?
SE NÃO SOU EU, NÃO É VOCÊ, QUE DÚVIDA É ESTA ?
É O SOPRO DE DEUS, QUE NA FLORESTA,
SUAVISA, PERFUMA E CRIA AS FLORES !
A avenida das lágrimas
Olavo Bilac
Quando a primeira vez a harmonia secreta
De uma lira acordou, gemendo, a terra inteira,
- Dentro do coração do primeiro poeta
Desabrochou a flor da lágrima primeira.
E o poeta sentiu os olhos rasos de água;
Subiu-lhe à boca, ansioso, o primeiro queixume:
Tinha nascido a flor da Paixão e da Mágoa,
Que possui, como a rosa, espinhos e perfume.
E na terra, por onde o sonhador passava,
Ia a roxa corola espalhando as sementes:
De modo que, a brilhar, pelo solo ficava
Uma vegetação de lágrimas ardentes.
Foi assim que se fez a Via Dolorosa,
A avenida ensombrada e triste da Saudade,
Onde se arrasta, à noite, a procissão chorosa
Dos órgãos do carinho e da felicidade.
Recalcando no peito os gritos e os soluços,
Tu conheceste bem essa longa avenida,
- Tu que, chorando em vão, te esfalfaste, de bruços,
Para, infeliz, galgar o Calvário da Vida.
Teu pé também deixou um sinal neste solo;
Também por este solo arrastaste o teu manto...
E, ó Musa, a harpa infeliz que sustinhas ao colo,
Passou para outras mãos, molhou-se de outro pranto.
Mas tua alma ficou, livre da desventura,
Docemente sonhando, às delícias da lua:
Entre as flores, agora, uma outra flor fulgura,
Guardando na corola uma lembrança tua...
O aroma dessa flor, que o teu martírio encerra,
Se imortalizará, pelas almas disperso:
- Porque purificou a torpeza da terra
Quem deixou sobre a terra uma lágrima e um verso.
PINTO DO MONTEIRO, CONVIDADO A IMPROVISAR SOBRE SAUDADE, IMPROVISOU ESTA BELÍSSIMA SEXTILHA:
QUEM QUIZER PLANTAR SAUDADE
PRIMEIRO ESCALDE A SEMENTE
PLANTE NUM LOCAL BEM SECO
ONDE BATA UM SOL BEM QUENTE
POIS SE PLANTAR NO MOLHADO
QUANDO NASCER MATA A GENTE.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
CONCURSO LITERÁRIO - ALPAS
Caro escritor(a)
Gosto muito de ler poesias, contos, crônicas e romances, por este motivo,
aderi aos projetos da ALPAS XXI,
para o incentivo da leitura e da produção literária.
Convido-te a participar dos eventos em 2008, sobre os quais te envio
informações.
Aguardo tua resposta,
Mara - Divulgadora voluntária de eventos culturais
fórum Internacional de literatura
ALPAS XXI - Associação artística e Literária 'A Palavra do Século XXI'
Português, Espanhol e italiano
Convidamos você a visitar e publicar seus textos no
BLOG de divulgação gratuita com textos literários e científicos, livros e
obras de arte
http://alpasxxi.literatura.zip.net
Seus textos serão lidos em diversos países!
_______________________________________
XI Concurso Letras Premiadas - 2008
Prêmio de incentivo à leitura e produção textual
Poesia: 1º lugar - R$1.000,00
Crônica: 1º lugar - R$ 1.000,00
Conto: 1º lugar - R$ 1.000,00
Tema Livre
Contribuição: R$ 10,00 por texto
Informações: http://alpasxxi.literatura.zip.net
_________________________________________________
IV Concurso Literário Nacional Estudantil - 2008
Poesias - Prêmio R$ 1.000,00
Contribuição: R$ 5,00 por texto
Tema Livre
Informações: http://alpasxxi.literatura.zip.net
Os textos destes Concursos devem ser enviados para : alpasxxi@hotmail.com
Informações sobre os Concursos ALPAS XXI - 2008
Letras premiadas e Concurso Estudantil
Participam destes Concursos textos em português enviados por autores
residentes em diversos países.
1. Endereço: Envie uma cópia do texto(s), uma fotografia e teu currículo em
português para: alpasxxi@hotmail.com
Ou: ALPASXXI - Rua Benjamin Constant, 71 - Centro - Cruz Alta - RS -
98025-110
2. Prazo: 30.08.08
3. Contribuição:
Letras Premiadas - 10,00 por texto
Concurso Estudante - R$ 5,00 por texto
Pagamento em cheque nominal e cruzado a Rozelia Scheifler Rasia ou depósito
na Conta 0510046-1 Ag. 3273-5 - Bradesco / Postal ou CC 35 0242960-0 Ag.
0190 -Banrisul
4. Diplomas: Diploma de Destaque Literário para os dez primeiros textos
classificados.
5. Resultados: Os resultados serão divulgados em 30 de setembro de 2008
6. Divulgação: Os textos classificados serão publicados no BLOG da ALPAS
XXI. Será editada coletânea cooperativada com os autores que autorizarem a
publicação.
7. Cerimônia de Premiação: Os autores receberão convites para a cerimônia de
Premiação em outubro de 2008.
8. Galeria de autores: As fotografias enviadas serão publicadas na 'Galeria
de autores contemporâneos ALPAS XXI'.
9 - Características: Tema Livre - Textos inéditos, ou publicados desde que
os direitos autorais pertençam ao autor.
10. Limite de textos: 4 textos por categoria.
Instruções:
1 - Sugerimos aos autores que registrem seus textos na Biblioteca Nacional
2 - Formatação do texto em A4; fonte 12, arial ou times. Até 12 páginas.
3- Solicitamos criteriosa correção gramatical: ortografia, concordância e
sintaxe
4- Os textos participantes do BLOG são expressamente excluídos dos Concursos
OBS- Vamos imprimir quatro cópias dos textos, uma para o Memorial da Cultura
ALPAS XXI com os dados do autor e as demais para os jurados sem
identificação.
O Currículo e a foto irão para o Memorial da Cultura ALPAS XXI e na Galeria
de autores, posteriormente serão usados para a divulgação dos vencedores.
Dia Internacional do Livro - 23 de abril
Convidamos os autores a participarem da Programação alusiva ao
alpasxxi@hotmail.com
Lançamentos de Coletâneas - ALPAS XXI
16 de maio de 2008: Coletânea Palavra de Abril em homenagem ao poeta Nadir
Silveira Dias
Português e espanhol
24 de outubro de 2008: Coletânea em homenagem ao Poeta José Moreira
Português, espanhol e italiano
24 de abril de 2009 - Coletânea em homenagem à poeta Dalvina Ebling
Português, espanhol e italiano
ALPAS XXI na Rádio Cruz Alta
Divulgação de Músicas, Poesia e textos literários na Rádio Cruz Alta
Os autores colaboradores e associados à ALPAS XXI poderão participar de
entrevista,
Declamação, interpretação de poesias ou de textos literários, divulgação de
eventos e lançamentos de livros,
através do telefone, ou da Internet, no Programa Amor Maior
apresentado pela poeta, professora e radialista Maria Elena Vizzotto.
Aproveite esta mídia e faça tua voz soar no rádio! Domingo das 21 às 22
horas.
Sin.radioctonize a Rádio Cruz Alta AM 1140 através do site:
www.radiocruzalta.com.br
Contatos: gaya.rasia@hotmail.com
amormaior1140@yahoo.com.br - Telefone:
(55) 3324 5595
BLOGs:
http://alpas.palavrasdeabril.zip.net
http://deslizes.relizes.zip.net
http://alpasxxi.literatura.zip.net
Gosto muito de ler poesias, contos, crônicas e romances, por este motivo,
aderi aos projetos da ALPAS XXI,
para o incentivo da leitura e da produção literária.
Convido-te a participar dos eventos em 2008, sobre os quais te envio
informações.
Aguardo tua resposta,
Mara - Divulgadora voluntária de eventos culturais
fórum Internacional de literatura
ALPAS XXI - Associação artística e Literária 'A Palavra do Século XXI'
Português, Espanhol e italiano
Convidamos você a visitar e publicar seus textos no
BLOG de divulgação gratuita com textos literários e científicos, livros e
obras de arte
http://alpasxxi.literatura.zip.net
Seus textos serão lidos em diversos países!
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XI Concurso Letras Premiadas - 2008
Prêmio de incentivo à leitura e produção textual
Poesia: 1º lugar - R$1.000,00
Crônica: 1º lugar - R$ 1.000,00
Conto: 1º lugar - R$ 1.000,00
Tema Livre
Contribuição: R$ 10,00 por texto
Informações: http://alpasxxi.literatura.zip.net
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IV Concurso Literário Nacional Estudantil - 2008
Poesias - Prêmio R$ 1.000,00
Contribuição: R$ 5,00 por texto
Tema Livre
Informações: http://alpasxxi.literatura.zip.net
Os textos destes Concursos devem ser enviados para : alpasxxi@hotmail.com
Informações sobre os Concursos ALPAS XXI - 2008
Letras premiadas e Concurso Estudantil
Participam destes Concursos textos em português enviados por autores
residentes em diversos países.
1. Endereço: Envie uma cópia do texto(s), uma fotografia e teu currículo em
português para: alpasxxi@hotmail.com
Ou: ALPASXXI - Rua Benjamin Constant, 71 - Centro - Cruz Alta - RS -
98025-110
2. Prazo: 30.08.08
3. Contribuição:
Letras Premiadas - 10,00 por texto
Concurso Estudante - R$ 5,00 por texto
Pagamento em cheque nominal e cruzado a Rozelia Scheifler Rasia ou depósito
na Conta 0510046-1 Ag. 3273-5 - Bradesco / Postal ou CC 35 0242960-0 Ag.
0190 -Banrisul
4. Diplomas: Diploma de Destaque Literário para os dez primeiros textos
classificados.
5. Resultados: Os resultados serão divulgados em 30 de setembro de 2008
6. Divulgação: Os textos classificados serão publicados no BLOG da ALPAS
XXI. Será editada coletânea cooperativada com os autores que autorizarem a
publicação.
7. Cerimônia de Premiação: Os autores receberão convites para a cerimônia de
Premiação em outubro de 2008.
8. Galeria de autores: As fotografias enviadas serão publicadas na 'Galeria
de autores contemporâneos ALPAS XXI'.
9 - Características: Tema Livre - Textos inéditos, ou publicados desde que
os direitos autorais pertençam ao autor.
10. Limite de textos: 4 textos por categoria.
Instruções:
1 - Sugerimos aos autores que registrem seus textos na Biblioteca Nacional
2 - Formatação do texto em A4; fonte 12, arial ou times. Até 12 páginas.
3- Solicitamos criteriosa correção gramatical: ortografia, concordância e
sintaxe
4- Os textos participantes do BLOG são expressamente excluídos dos Concursos
OBS- Vamos imprimir quatro cópias dos textos, uma para o Memorial da Cultura
ALPAS XXI com os dados do autor e as demais para os jurados sem
identificação.
O Currículo e a foto irão para o Memorial da Cultura ALPAS XXI e na Galeria
de autores, posteriormente serão usados para a divulgação dos vencedores.
Dia Internacional do Livro - 23 de abril
Convidamos os autores a participarem da Programação alusiva ao
alpasxxi@hotmail.com
Lançamentos de Coletâneas - ALPAS XXI
16 de maio de 2008: Coletânea Palavra de Abril em homenagem ao poeta Nadir
Silveira Dias
Português e espanhol
24 de outubro de 2008: Coletânea em homenagem ao Poeta José Moreira
Português, espanhol e italiano
24 de abril de 2009 - Coletânea em homenagem à poeta Dalvina Ebling
Português, espanhol e italiano
ALPAS XXI na Rádio Cruz Alta
Divulgação de Músicas, Poesia e textos literários na Rádio Cruz Alta
Os autores colaboradores e associados à ALPAS XXI poderão participar de
entrevista,
Declamação, interpretação de poesias ou de textos literários, divulgação de
eventos e lançamentos de livros,
através do telefone, ou da Internet, no Programa Amor Maior
apresentado pela poeta, professora e radialista Maria Elena Vizzotto.
Aproveite esta mídia e faça tua voz soar no rádio! Domingo das 21 às 22
horas.
Sin.radioctonize a Rádio Cruz Alta AM 1140 através do site:
www.radiocruzalta.com.br
Contatos: gaya.rasia@hotmail.com
amormaior1140@yahoo.com.br
(55) 3324 5595
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quinta-feira, 29 de maio de 2008
PROSA DA QUARTA - CLAUDER ARCANJO
Uma garça em alto-mar
Clauder Arcanjo
Há anos, não me lembro exatamente quando, escrevi uma crônica intitulada
“Uma garça no asfalto”. “Lembrou-se disso por quê?” — indaga-me o
apressado leitor.
Explico. Prossiga na leitura desta crônica dominical que, prometo, tudo se
fará claro.
Estava eu, no último final de semana, na plataforma marítima P-37. Era um
domingo de maio, de um inverno moderado. De um céu azul e limpo, raro
naquelas duas semanas em que me encontrava embarcado. O navio-plataforma
já se via envolto por sua faina. O petróleo não parava, as rotinas de
operação e manutenção prosseguiam céleres. Os petroleiros em seus postos,
nas lides diárias. Como de costume.
Havia tomado o café, lembrando, um pouco tristonho, que eram 18 de maio. E
o número dezoito tem um significado especial para mim. Foi num dia dezoito
em que me enamorei com a minha Biscuí, eterna musa deste escriba
provinciano. Se meus textos não são de qualidade, registre-se que nada se
deve à minha musa inspiradora, mas tão-somente às debilidades que abundam
no meu mister de escrevinhador.
Já no escritório, às oito horas, fui chamado para receber os novos
residentes da unidade marítima; é regra, aqui, o gerente recepcioná-los.
Formamos uma espécie de família petroleira; irmanados, o confinamento
torna-se menos pungente, bem sabemos.
Como me encontrava no primeiro piso do navio, tive que subir a escada em
direção ao segundo. Saindo do casario por boreste, rumei para a recepção,
local onde desembarcaram os recém-chegados à Petrobras 37. Até lá,
caminharia uma dezena de passos, tendo, à esquerda, como cenário, as águas
oceânicas.
O navio se encontrava com pouco balanço, pois o Atlântico não estava nada
revolto, ao contrário, nunca o vira tão plácido. Confesso que parei para
correr a vista pelo oceano. Como a produção se dá em águas profundas,
perto dos mil metros de lâmina d’água, temos, como únicas companhias, as
outras unidades flutuantes. Alonguei os olhos pelas unidades irmãs, a
lembrar-me de que, em cada uma delas, mais de uma centena de colegas
trabalhava, num domingo, longe de casa. Como sei que plataforma não é
local para digressões, cuidei de voltar a minha atenção para a incumbência
que me esperava: as boas-vindas aos novos.
Foi aí que a coisa se deu. Rápido, como tudo que encanta, ao tempo em que
surpreende.
De início, juro, não acreditei no que os meus olhos me diziam. “Será
ilusão? Como isso pode se dar? Estamos a centenas de milhas da costa mais
próxima; isso não é verdade!”
Incrédulo, cocei a órbita dos olhos, porém o ‘objeto’ se fazia cada vez
mais real, e mais próximo.
Uma garça pairava quase junto ao costado do navio! Sim, uma garça! Num vôo
sereno contra o sentido do vento brando que, naquele momento, corria junto
à balaustrada. De asas brancas, de bico faceiro, com suas patas
recolhidas, e o seu porte altaneiro e altivo.
“Uma garça?!...” — indaguei-me.
“Sim, por que não?!” — respondi-me, peremptoriamente.
Reconheço que quase esqueci do meu compromisso. Uma ave assim tira a gente
do sério. No entanto, dei uma olhada final no belo pássaro e dirigi-me
para o ponto de reunião.
Nesse exato instante, como a antever a minha atitude, ela abriu ainda mais
as suas alvas asas, fez um volteio exibicionista bem perto de mim e
mergulhou na direção das ondas, para, pouco depois, embicar para o alto...
e sumir-se no horizonte. Uma bela exibição, caro leitor! Com velocidade, e
muita, mas muita, graça.
Vi-me invadido por um sentimento estranho. Um quê de saudade. “Seria ela a
mesma do asfalto de anos atrás?” — o pensamento tem razões que a própria
razão de cronista desconhece. Preferi silenciar. Não ousei formular
resposta.
Ao entrar no pequeno recinto, percebi nos colegas recém-embarcados uma
aura de melancolia. Afinal era domingo, haviam deixado suas casas, e
estavam, desta feita, longe dos seus. E isso, você há de concordar, põe
uma sombra de lágrima nos olhos de qualquer um.
Mudei, então, o rumo da prosa. Em vez do discurso pronto de sempre,
protocolar e programado, improvisei e, levado pela imagem da garça que
ainda habitava a lembrança, quase que fiz uso de minha veia poética. A
tempo, mudei o rumo da conversa, brincando com o aspecto macambúzio de
alguns, e encerrei as boas-vindas, com o sorriso melhor que pude colher em
mim.
De volta ao escritório, encontrei-me com um colega no corredor e
descrevi-lhe, com o máximo de detalhes, a garça que flagrara junto a nós
há poucos minutos.
— Uma garça, engenheiro Clauder? Em alto-mar?!...
Na pergunta, a marca insofismável da incredulidade. Poderia ter me
embrenhado na selva dos argumentos, mas preferi calar-me. Dentro de mim, o
medo de que ele me convencesse de que tudo fora apenas ilusão. Ou até que
era uma ave diferente, sem muita importância, cronisticamente falando.
Preferi ficar com a minha visão. Garça no mar é algo raro, e não abriria
mão dela de jeito nenhum. Naquele domingo, 18 de maio, uma graça se deu:
dormi e sonhei com uma garça. Aquela que há anos surpreendera-me no
asfalto de Mossoró, e, agora, gratificara-me com um vôo imaculado em
alto-mar.
Clauder Arcanjo — Professor
clauder@pedagogiadagestao.com.br
Texto publicado no jornal Gazeta do Oeste (Mossoró-RN), caderno Expressão,
espaço Questão de Prosa, edição de 25 de maio de 2008.
Clauder Arcanjo
Há anos, não me lembro exatamente quando, escrevi uma crônica intitulada
“Uma garça no asfalto”. “Lembrou-se disso por quê?” — indaga-me o
apressado leitor.
Explico. Prossiga na leitura desta crônica dominical que, prometo, tudo se
fará claro.
Estava eu, no último final de semana, na plataforma marítima P-37. Era um
domingo de maio, de um inverno moderado. De um céu azul e limpo, raro
naquelas duas semanas em que me encontrava embarcado. O navio-plataforma
já se via envolto por sua faina. O petróleo não parava, as rotinas de
operação e manutenção prosseguiam céleres. Os petroleiros em seus postos,
nas lides diárias. Como de costume.
Havia tomado o café, lembrando, um pouco tristonho, que eram 18 de maio. E
o número dezoito tem um significado especial para mim. Foi num dia dezoito
em que me enamorei com a minha Biscuí, eterna musa deste escriba
provinciano. Se meus textos não são de qualidade, registre-se que nada se
deve à minha musa inspiradora, mas tão-somente às debilidades que abundam
no meu mister de escrevinhador.
Já no escritório, às oito horas, fui chamado para receber os novos
residentes da unidade marítima; é regra, aqui, o gerente recepcioná-los.
Formamos uma espécie de família petroleira; irmanados, o confinamento
torna-se menos pungente, bem sabemos.
Como me encontrava no primeiro piso do navio, tive que subir a escada em
direção ao segundo. Saindo do casario por boreste, rumei para a recepção,
local onde desembarcaram os recém-chegados à Petrobras 37. Até lá,
caminharia uma dezena de passos, tendo, à esquerda, como cenário, as águas
oceânicas.
O navio se encontrava com pouco balanço, pois o Atlântico não estava nada
revolto, ao contrário, nunca o vira tão plácido. Confesso que parei para
correr a vista pelo oceano. Como a produção se dá em águas profundas,
perto dos mil metros de lâmina d’água, temos, como únicas companhias, as
outras unidades flutuantes. Alonguei os olhos pelas unidades irmãs, a
lembrar-me de que, em cada uma delas, mais de uma centena de colegas
trabalhava, num domingo, longe de casa. Como sei que plataforma não é
local para digressões, cuidei de voltar a minha atenção para a incumbência
que me esperava: as boas-vindas aos novos.
Foi aí que a coisa se deu. Rápido, como tudo que encanta, ao tempo em que
surpreende.
De início, juro, não acreditei no que os meus olhos me diziam. “Será
ilusão? Como isso pode se dar? Estamos a centenas de milhas da costa mais
próxima; isso não é verdade!”
Incrédulo, cocei a órbita dos olhos, porém o ‘objeto’ se fazia cada vez
mais real, e mais próximo.
Uma garça pairava quase junto ao costado do navio! Sim, uma garça! Num vôo
sereno contra o sentido do vento brando que, naquele momento, corria junto
à balaustrada. De asas brancas, de bico faceiro, com suas patas
recolhidas, e o seu porte altaneiro e altivo.
“Uma garça?!...” — indaguei-me.
“Sim, por que não?!” — respondi-me, peremptoriamente.
Reconheço que quase esqueci do meu compromisso. Uma ave assim tira a gente
do sério. No entanto, dei uma olhada final no belo pássaro e dirigi-me
para o ponto de reunião.
Nesse exato instante, como a antever a minha atitude, ela abriu ainda mais
as suas alvas asas, fez um volteio exibicionista bem perto de mim e
mergulhou na direção das ondas, para, pouco depois, embicar para o alto...
e sumir-se no horizonte. Uma bela exibição, caro leitor! Com velocidade, e
muita, mas muita, graça.
Vi-me invadido por um sentimento estranho. Um quê de saudade. “Seria ela a
mesma do asfalto de anos atrás?” — o pensamento tem razões que a própria
razão de cronista desconhece. Preferi silenciar. Não ousei formular
resposta.
Ao entrar no pequeno recinto, percebi nos colegas recém-embarcados uma
aura de melancolia. Afinal era domingo, haviam deixado suas casas, e
estavam, desta feita, longe dos seus. E isso, você há de concordar, põe
uma sombra de lágrima nos olhos de qualquer um.
Mudei, então, o rumo da prosa. Em vez do discurso pronto de sempre,
protocolar e programado, improvisei e, levado pela imagem da garça que
ainda habitava a lembrança, quase que fiz uso de minha veia poética. A
tempo, mudei o rumo da conversa, brincando com o aspecto macambúzio de
alguns, e encerrei as boas-vindas, com o sorriso melhor que pude colher em
mim.
De volta ao escritório, encontrei-me com um colega no corredor e
descrevi-lhe, com o máximo de detalhes, a garça que flagrara junto a nós
há poucos minutos.
— Uma garça, engenheiro Clauder? Em alto-mar?!...
Na pergunta, a marca insofismável da incredulidade. Poderia ter me
embrenhado na selva dos argumentos, mas preferi calar-me. Dentro de mim, o
medo de que ele me convencesse de que tudo fora apenas ilusão. Ou até que
era uma ave diferente, sem muita importância, cronisticamente falando.
Preferi ficar com a minha visão. Garça no mar é algo raro, e não abriria
mão dela de jeito nenhum. Naquele domingo, 18 de maio, uma graça se deu:
dormi e sonhei com uma garça. Aquela que há anos surpreendera-me no
asfalto de Mossoró, e, agora, gratificara-me com um vôo imaculado em
alto-mar.
Clauder Arcanjo — Professor
clauder@pedagogiadagestao.com.br
Texto publicado no jornal Gazeta do Oeste (Mossoró-RN), caderno Expressão,
espaço Questão de Prosa, edição de 25 de maio de 2008.
PRÊMIO VALDECK ALMEIDA DE JESUS DE POESIA - 2008 (PARTICIPAÇÃO DA POETA JANIA SOUZA)
Oi galera,
Nosso livro "Prêmio Valdeck Almeida de Jesus de Poesia - 2008" está no prelo...
Entre no site www.gizeditorial.com.br e clique em "PRELO" no alto da página...
Abraços a todos.
Ah, como o livro será lançado na Bienal do Livro de São Paulo, gostaria de saber quantos livros cada um de vocês vai comprar, além do exemplar gratuito que vou oferecer... Assim, eu me programo para contratar uma edição maior. O livro deve ficar em torno de R$ 30,00 (trinta reais) cada exemplar... E no lançamento, cada autor pode fazer sua "tarde de autógrafos".
Eu só poderei estar em São Paulo no último final de semana da Bienal, por causa de compromissos em Salvador. Mas os demais autores podem visitar a feira e lançar fazer sua tarde ou noite de autógrafos em qualquer um dos demais dias da feira. Depende da disponibilidade de cada um.
É interessante que cada autor tente fazer uma ampla divulgação nos meios de comunicação, entre os amigos, entre os conhecidos... Quanto mais gente souber do lançamento, mais a gente pode comercializar os livros e divulgar nosso trabalho.
Valdeck
ONDE E QUANDO?
BIENAL DO LIVRO DE SÃO PAULO 2008
14 a 24 de Agosto
Horário:
das 10 às 22 h
Parque de Exposições Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1209
Santana - CEP: 02012-021
São Paulo - SP - Brasil
Site da Bienal: Bienal do Livro de São Paulo
--
Acompanhe notícias sobre mim no site www.galinhapulando.com
Obrigado.
Valdeck Almeida de Jesus
Fone (71) 8805 4708
Site Pessoal: www.galinhapulando.com
Fã-Clube de Jean Wyllys: www.jeanwyllys.com
Comunidade de Jean Wyllys: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2586128
Perfil de Valdeck: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=305292120197091635
Blog de Jean Wyllys:
http://bloglog.globo.com/jeanwyllys/#
Nosso livro "Prêmio Valdeck Almeida de Jesus de Poesia - 2008" está no prelo...
Entre no site www.gizeditorial.com.br e clique em "PRELO" no alto da página...
Abraços a todos.
Ah, como o livro será lançado na Bienal do Livro de São Paulo, gostaria de saber quantos livros cada um de vocês vai comprar, além do exemplar gratuito que vou oferecer... Assim, eu me programo para contratar uma edição maior. O livro deve ficar em torno de R$ 30,00 (trinta reais) cada exemplar... E no lançamento, cada autor pode fazer sua "tarde de autógrafos".
Eu só poderei estar em São Paulo no último final de semana da Bienal, por causa de compromissos em Salvador. Mas os demais autores podem visitar a feira e lançar fazer sua tarde ou noite de autógrafos em qualquer um dos demais dias da feira. Depende da disponibilidade de cada um.
É interessante que cada autor tente fazer uma ampla divulgação nos meios de comunicação, entre os amigos, entre os conhecidos... Quanto mais gente souber do lançamento, mais a gente pode comercializar os livros e divulgar nosso trabalho.
Valdeck
ONDE E QUANDO?
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14 a 24 de Agosto
Horário:
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Parque de Exposições Anhembi
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Santana - CEP: 02012-021
São Paulo - SP - Brasil
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Valdeck Almeida de Jesus
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PROGRAMA XEQUE MATE - TV UNIVERSITÁRIA - APRESENTAÇÃO POETA JORNALISTA RUY ROCHA E ALUNOS DE JORNALISMO UFRN
NESTA SEXTA, DIA 30 DE MAIO, POETA ACACI SERÁ ENTREVISTADO NO PROGRAMA XEQUE-MATE DO CANAL 5, TV UNIVERSITÁRIA, ÀS 19 HORAS.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
ESTAÇÃO DA LIRA - EDIÇÃO MAIO/08, POR JANIA SOUZA
ESTAÇÃO DA LIRA - CONVITE
Aos amantes das artes - poética e musical potiguar, nesta 5a. feira, 29/05/08, ocorrerá a edição de maio do "Estação da Lira", sarau lítero musical promovido pela SPVA/RN - Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN com apoio da Biblioteca Municipal Esmeraldo Siqueira - Fundação Capitania das Artes, a partir das 19h, na varanda da entidade onde funciona atualmente o romântico e temático Café Nega Fulô.
Entrada franca com direito à participação.
É um momento prazeroso dedicado à divulgação dos artistas SPVA/RN e convidados, numa mostra "in loco" das tendências literárias contemporâneas da terra de Cascudo, ocasião em que se incentiva a leitura e o despertar de novos talentos.
Desde abril/98, são 10 anos de atuação ininterrupta do evento, levando cultura e democratizando o acesso a mesma.
No módulo destinado ao incentivo à leitura, haverá o lançamento da obra Crônicas de uma Cidade Crônica de autoria do poeta, artesão e escritor Henrique Eduardo de Oliveira, que falará sobre sua produção literária. Preço do livro: R$12,00.
A programação está recheada com surpresas, adiantando-se que haverá muita poesia, música, descontração e confraternização em um ambiente de paz e harmonia cultural. Interessante convite para quem deseja desfrutar de agradável momento artístico com um cafezinho saboroso.
Coordenação: Direção de Eventos SPVA/RN - Jania Souza e Emmanoel Iohanan
Apoio: FUNCARTE/Biblioteca Municipal Esmeraldo Siqueira
Jania Souza
http://www.janiasouzaspvarncultural.blogspot.com
http://www.spvarn.org
http://blocosonline.com.br
http://poetasdelmundo.com
"Natal, um Mar de Poesia e Paz"
Aos amantes das artes - poética e musical potiguar, nesta 5a. feira, 29/05/08, ocorrerá a edição de maio do "Estação da Lira", sarau lítero musical promovido pela SPVA/RN - Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN com apoio da Biblioteca Municipal Esmeraldo Siqueira - Fundação Capitania das Artes, a partir das 19h, na varanda da entidade onde funciona atualmente o romântico e temático Café Nega Fulô.
Entrada franca com direito à participação.
É um momento prazeroso dedicado à divulgação dos artistas SPVA/RN e convidados, numa mostra "in loco" das tendências literárias contemporâneas da terra de Cascudo, ocasião em que se incentiva a leitura e o despertar de novos talentos.
Desde abril/98, são 10 anos de atuação ininterrupta do evento, levando cultura e democratizando o acesso a mesma.
No módulo destinado ao incentivo à leitura, haverá o lançamento da obra Crônicas de uma Cidade Crônica de autoria do poeta, artesão e escritor Henrique Eduardo de Oliveira, que falará sobre sua produção literária. Preço do livro: R$12,00.
A programação está recheada com surpresas, adiantando-se que haverá muita poesia, música, descontração e confraternização em um ambiente de paz e harmonia cultural. Interessante convite para quem deseja desfrutar de agradável momento artístico com um cafezinho saboroso.
Coordenação: Direção de Eventos SPVA/RN - Jania Souza e Emmanoel Iohanan
Apoio: FUNCARTE/Biblioteca Municipal Esmeraldo Siqueira
Jania Souza
http://www.janiasouzaspvarncultural.blogspot.com
http://www.spvarn.org
http://blocosonline.com.br
http://poetasdelmundo.com
"Natal, um Mar de Poesia e Paz"
ESPETÁCULO MUSICAL "MARISTELA MARSICANO EM CANTOS NORDESTINOS" - sugestão da poeta Rizolete Fernandes
Será quarta-feira próxima, o espetáculo musical "Maristela Marsicano em Cantos Nordestinos", a se realizar às 20 horas, no Teatro de Cultura Popular Chico
Daniel, vizinho à Fundação José Augusto, na Rua Jundiaí.
A presença de cada um de vocês será uma honra para esta cantora.
Daniel, vizinho à Fundação José Augusto, na Rua Jundiaí.
A presença de cada um de vocês será uma honra para esta cantora.
DR. RUBENS AZEVEDO, PRESIDENTE SBDE - SOCIEDADE BRASILEIRA DOS DENTISTAS ESCRITORES - www.informenews.com
IGNOTO MUNDO
Quarta, 28 de maio, acontece a VERNISSAGE DA EXPOSIÇÃO do artista plástico, poeta, compositor e cantor IVO MAIA. , a partir das 18 horas, no Salão Nobre Professor Paulo de Tarso na ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA. A exposição permanecerá na Assembléia Legislativa até 11 de junho de 2008, nos horários de 09hs às 12hs e 15hs às 18hs de seg à qui e sex das 09hs às 12hs.
ENTRADA FRANCA!
_________________________________________________________
Dudé Viana
“Papo show – isso acontece comigo!”
Quarta-feira, 04 de junho, a partir das 20hs, o cantor e compositor potiguar DUDÉ VIANA, que trás em sua bagagem vários shows no eixo Rio, São Paulo, estará se apresentando no TCP – Teatro de Cultura Popular, anexo a FJA – Fundação José Augusto, com o show musical “PAPO SHOW – ISSO SÓ ACONTECE COMIGO!”
A SENHA CUSTA APENAS R$ 10,00, INTEIRA, E R$ 5,00, MEIA.
INFORMAÇÕES: 3232 – 5307
CONTATOS PARA SHOWS: (84) 8835 – 0871
E-mail: dudeviana@yahoo.com.br
Blog: http://dudeviana.blogspot.com
Quarta, 28 de maio, acontece a VERNISSAGE DA EXPOSIÇÃO do artista plástico, poeta, compositor e cantor IVO MAIA. , a partir das 18 horas, no Salão Nobre Professor Paulo de Tarso na ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA. A exposição permanecerá na Assembléia Legislativa até 11 de junho de 2008, nos horários de 09hs às 12hs e 15hs às 18hs de seg à qui e sex das 09hs às 12hs.
ENTRADA FRANCA!
_________________________________________________________
Dudé Viana
“Papo show – isso acontece comigo!”
Quarta-feira, 04 de junho, a partir das 20hs, o cantor e compositor potiguar DUDÉ VIANA, que trás em sua bagagem vários shows no eixo Rio, São Paulo, estará se apresentando no TCP – Teatro de Cultura Popular, anexo a FJA – Fundação José Augusto, com o show musical “PAPO SHOW – ISSO SÓ ACONTECE COMIGO!”
A SENHA CUSTA APENAS R$ 10,00, INTEIRA, E R$ 5,00, MEIA.
INFORMAÇÕES: 3232 – 5307
CONTATOS PARA SHOWS: (84) 8835 – 0871
E-mail: dudeviana@yahoo.com.br
Blog: http://dudeviana.blogspot.com
SEMANA DE ATENDIMENTO AO IDOSO - CONVITE - 28/05/08
O Diretor do Hospital de Base do Exército, convida para participação cultural no dia 28.05, 4ª feira próxima, das 10 às 12 ou das 14 às 16 horas, no próprio Hospital - Av. Hermes da Fonseca, Tirol, dentro da Semana de Atendimento ao Idoso. Quem puder representar a SPVA será muito bem-vindo! Qualquer dúvida, ligar para 3221.2541 ou 3092.6310 (Gabinete do Diretor)
Grato. Rubens
Grato. Rubens
POETA DELASNIEVE DASPET, EMBAIXADORA POETAS DEL MUNDO BRASIL, CONDECORADA NA FRANÇA
Sábado, 24 de Maio de 2008
Advogada de MS é condecorada na França pela Academie Arts Sciences Lettres
23/05/08 13:47
Por: Marco Eusébio, da assessoria da OAB-MS
Foto:Divulgação
Delasnieve Daspet na sede da Embaixada Brasileira em Paris
Campo Grande (MS) – A advogada Delasnieve Miranda Daspet de Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da OAB-MS, que também é poetisa, escritora e embaixadora de Poetas Del Mundo, foi uma das personalidades brasileiras e portuguesas condecoradas nesta semana em Paris (França) pela Academie Arts Sciences Lettres coroada pela Academie Francesa, sob o alto patronato do presidente da França Nicolas Sarkozy, por relevantes serviços prestados as artes e a cultura.
Conforme relato da jornalista Diva Pavesi que testemunhou o evento, a cerimônia na capital francesa foi aberta pela Orquestra do Corpo de Bombeiros de Yvelines que executou o Hino Nacional Brasileiro, o Hino do Marrocos e da França. O presidente da Academie Arts Sciences Lettres, Jocelyn Pinoteau, enfatizou a honra de estar à frente dessa instituição que defende e encoraja todos aqueles que promovem as artes, ciências, letras e cultura em geral.
Além da advogada de Campo Grande, outros brasileiros homenageados foram: o prefeito de Campinas (SP), Helio Oliveira Santos; o autor de histórias em quadrinhos Mauricio de Souza, com a Medalha de Vermeil, representado pelo presidente da Editora Dargot que está lançando no mercado francês o livro de historias em quadrinho de Ronaldinho Gaucho; a compositora erudita Rita Amaral, o artista plástico da Bahia, Terciliano Júnior, o artista plástico de Porto Alegre Alci Bubols, a artista plástica de Goiás, Adriane Campos, o ator Antonio Interlandi, que já recebeu o premio Moliére na França, e Gustavo Siqueira, presidente do Prêmio Gigantes.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
USINA DE LETRAS - BOLETIM SEMANAL
Divulgação de Autores da Usina
A Rádio Globo selecionou poemas na Usina de Letras para serem lido no ar no dia 24/05/2008 (Sábado), durante o programa "Agito Geral" com o comunicador David Rangel. O programa irá ao ar das 20:00 as 24:00h.
Poemas selecionados:
A CHAVE DO TEU CORAÇÃO de FRASSINO MACHADO
Poema pra Minha Menina de HUMBERTO FERNANDES VALENTE
Você poderá ouvir sintonizando a Radio Globo em sua cidade ou no site da rádio www.radioglobo.com.br , selecione a Globo - RJ.
Escritores da Usina de Letras na Bienal do Livro 2008
Agora você que tem um livro publicado ou não, já pode realizar sua sessão de autógrafos no maior evento literário do Brasil, a Bienal do Livro de São Paulo. Essa é também uma excelente oportunidade para você comercializar sua obra literária. saiba mais...
Publique seus textos no site da Usina . Saiba mais...
Destaques da Semana
O Boletim da Usina é uma newsletter enviada semanalmente para as mais de 60 mil pessoas cadastradas. Está é uma excelente oportunidade para divulgação de seu site, blog ou texto publicado na Usina de Letras. No boletim há uma seção chamada "Destaques da Semana", onde aparece os links. É muito simples adquirir este destaque. Basta preencher o formulário e você receberá em seu e-mail todas as orientações. Não perca esta oportunidade.
A Rádio Globo selecionou poemas na Usina de Letras para serem lido no ar no dia 24/05/2008 (Sábado), durante o programa "Agito Geral" com o comunicador David Rangel. O programa irá ao ar das 20:00 as 24:00h.
Poemas selecionados:
A CHAVE DO TEU CORAÇÃO de FRASSINO MACHADO
Poema pra Minha Menina de HUMBERTO FERNANDES VALENTE
Você poderá ouvir sintonizando a Radio Globo em sua cidade ou no site da rádio www.radioglobo.com.br , selecione a Globo - RJ.
Escritores da Usina de Letras na Bienal do Livro 2008
Agora você que tem um livro publicado ou não, já pode realizar sua sessão de autógrafos no maior evento literário do Brasil, a Bienal do Livro de São Paulo. Essa é também uma excelente oportunidade para você comercializar sua obra literária. saiba mais...
Publique seus textos no site da Usina . Saiba mais...
Destaques da Semana
O Boletim da Usina é uma newsletter enviada semanalmente para as mais de 60 mil pessoas cadastradas. Está é uma excelente oportunidade para divulgação de seu site, blog ou texto publicado na Usina de Letras. No boletim há uma seção chamada "Destaques da Semana", onde aparece os links. É muito simples adquirir este destaque. Basta preencher o formulário e você receberá em seu e-mail todas as orientações. Não perca esta oportunidade.
AÇÕES DA CASA DO BEM NESSE FINAL DE SEMANA
A Casa do Bem vai realizar uma série de ações no próximo fim de semana, todas com objetivos diferentes, mas unidas em torno de uma mesma filosofia: fazer o bem sem olhar a quem.
Na sexta, dia 30, vai acontecer a festa Seven do Bem, com o DJ Berto e a banda Via Praça, animando a noitada filantrópica, que pode ser acessada a partir das 22h, com a entrega na portaria de dois quilos de alimentos não perecíveis, que vão ser utilizados nas ações humanitárias da Casa do Bem. Os alimentos podem ser trocados antecipadamente por uma senha, em local a ser divulgado em breve. O acesso a festa Seven do Bem, também pode ser mediante o pagamento de uma colaboração de R$ 10,00, na hora, com o dinheiro sendo utilizado na construção da sede social da Casa do Bem.
Divulgue este evento, compareça, vamos fazer uma noitada bem animada. O agito Seven do Bem está sendo organizado pelas voluntárias Christiane Freitas, Raquel Santana, Ramona Fernandes Luz e, pelos voluntários, Berto Cabral e Dávinson Fernandes, além da turma da banda Via Praça e os proprietários do Seven, entre outros apoios que estamos fechando.
No sábado, vai ter o projeto Cultura do Bem, levando 50 jovens de Mãe Luiza para conhecer os pontos culturais e turísticos de Ceará Mirim, com o apoio da prefeita Edinólia Melo, do Pittsburg, Viação Cidade das Dunas e da Joaquim Tour.
De noite outros jovens de Mãe Luiza, em número de 20, vão assistir ao espetáculo "LAMPIÃO NO OESTE", com as entradas do TAM sendo doadas pela professora Ana Francisca, da UnP.
O fim de semana promete e, precisamos de apoios e voluntariados, como por exemplo, carros para levar os jovens para o TAM no sábado às 19h30, tendo a pessoa que assistir ao espetáculo também para devolver os jovens, estando o ingresso incluso. O outro voluntariado é estimular as pessoas para irem até a festa no Seven, na sexta, divulgando e, claro, comparecendo.
Vamos informar mais detalhes na seqüência e agradecemos apoio no reenvio deste e-mail. Mais informações pelo fone 3202-3441.
www.casadobem.org.br
Seja feliz, Flávio Rezende
9902 0092
Casa do Bem - Ajude a Construir !
Acesse: www.casadobem.org.br
Na sexta, dia 30, vai acontecer a festa Seven do Bem, com o DJ Berto e a banda Via Praça, animando a noitada filantrópica, que pode ser acessada a partir das 22h, com a entrega na portaria de dois quilos de alimentos não perecíveis, que vão ser utilizados nas ações humanitárias da Casa do Bem. Os alimentos podem ser trocados antecipadamente por uma senha, em local a ser divulgado em breve. O acesso a festa Seven do Bem, também pode ser mediante o pagamento de uma colaboração de R$ 10,00, na hora, com o dinheiro sendo utilizado na construção da sede social da Casa do Bem.
Divulgue este evento, compareça, vamos fazer uma noitada bem animada. O agito Seven do Bem está sendo organizado pelas voluntárias Christiane Freitas, Raquel Santana, Ramona Fernandes Luz e, pelos voluntários, Berto Cabral e Dávinson Fernandes, além da turma da banda Via Praça e os proprietários do Seven, entre outros apoios que estamos fechando.
No sábado, vai ter o projeto Cultura do Bem, levando 50 jovens de Mãe Luiza para conhecer os pontos culturais e turísticos de Ceará Mirim, com o apoio da prefeita Edinólia Melo, do Pittsburg, Viação Cidade das Dunas e da Joaquim Tour.
De noite outros jovens de Mãe Luiza, em número de 20, vão assistir ao espetáculo "LAMPIÃO NO OESTE", com as entradas do TAM sendo doadas pela professora Ana Francisca, da UnP.
O fim de semana promete e, precisamos de apoios e voluntariados, como por exemplo, carros para levar os jovens para o TAM no sábado às 19h30, tendo a pessoa que assistir ao espetáculo também para devolver os jovens, estando o ingresso incluso. O outro voluntariado é estimular as pessoas para irem até a festa no Seven, na sexta, divulgando e, claro, comparecendo.
Vamos informar mais detalhes na seqüência e agradecemos apoio no reenvio deste e-mail. Mais informações pelo fone 3202-3441.
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9902 0092
Casa do Bem - Ajude a Construir !
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IMPERDÍVEL: A NOITE DOS MONÓLOGOS - LEMBRANDO QUE NO MEIO DE TANTOS TALENTOS ENCONTRA-SE TEXTO DO POETA, ESCRITOR E AGITADOR CULTURAL JOSÉ CORREIA
A Noite dos Monólogos
No próximo sábado (24/05), o espaço cultural Nalva Melo Café Salão, situado na Av. Duque de Caxias,110 - Ribeira, apresentará o espetáculo "A Noite dos Monólogos", às 19:30h.
A apresentação faz parte da agenda de 2008 do projeto Café Teatro. Serão apresentados os monólogos "Uma Rosa no Escuro" - Texto adaptado por Olegário Passos com a atriz Cris Reliê, "Cem anos de ..." - texto de Henrique Fontes com o ator Alex Cordeiro, "Informações, pois não!" - texto de autor desconhecido com a atriz Bárbara Cristina, "Máquina de Costura" - texto de José Correia Torres Neto com o ator Doc Câmara e "Segurança" - adaptação de texto de Luís Fernando Veríssimo com a atriz Marga Martins.
Atração: "A Noite dos Monólogos"
Local: Nalva Melo Café Salão
Data: 24 de maio de 2008 (sábado)
Ingressos: R$ 5,00 (valor único)
Horário: 19:30h
Endereço: Av. Duque de Caxias,110 - Ribeira - Natal (RN)
Telefones para contato e ingressos antecipados: (84)3212-1655, (84)8861-9616, (84)8825-5204, (84)9136-3641
No próximo sábado (24/05), o espaço cultural Nalva Melo Café Salão, situado na Av. Duque de Caxias,110 - Ribeira, apresentará o espetáculo "A Noite dos Monólogos", às 19:30h.
A apresentação faz parte da agenda de 2008 do projeto Café Teatro. Serão apresentados os monólogos "Uma Rosa no Escuro" - Texto adaptado por Olegário Passos com a atriz Cris Reliê, "Cem anos de ..." - texto de Henrique Fontes com o ator Alex Cordeiro, "Informações, pois não!" - texto de autor desconhecido com a atriz Bárbara Cristina, "Máquina de Costura" - texto de José Correia Torres Neto com o ator Doc Câmara e "Segurança" - adaptação de texto de Luís Fernando Veríssimo com a atriz Marga Martins.
Atração: "A Noite dos Monólogos"
Local: Nalva Melo Café Salão
Data: 24 de maio de 2008 (sábado)
Ingressos: R$ 5,00 (valor único)
Horário: 19:30h
Endereço: Av. Duque de Caxias,110 - Ribeira - Natal (RN)
Telefones para contato e ingressos antecipados: (84)3212-1655, (84)8861-9616, (84)8825-5204, (84)9136-3641
quinta-feira, 22 de maio de 2008
AMÉRICO PITA, POETA, PESQUISADOR DOS POETAS REPENTISTAS, VICE-PRESIDENTE DA SPVA/RN
PARA MEUS AMADOS POETAS PLUGADOS NA POESIA
PARA NEUBIA E NEUMAN QUEIRÓS
MINHA CUMADE KIRIDA
Qui bom qui vc. alembrou-se deu. Seu bilete eletro foi bom. Muito ispirado.
ESTOU LHES FALANDO EM ESTILO PURAMENTE MATUTEZ DEVIDO ESTA POESIA QUE ESTOU LHES ENVIANDO. TORNO A LEMBRÁ-LOS DO SARAU DO CRO, PROXIMA QUARTA, DAS 18 AS 21 HORAS. ESPERO SUAS PRESENÇAS. PARA DECLAMAREM POESIA OU CRONICA E ASSISTIREM MEU QUADRO "GENIOS DAS CANTORIAS". UM BEIJO NO CORAÇÃO DE VOCÊS. DO PRIMO, COMPADRE E AMIGO E CONFRADE AMERICO PITA.
CHICO PEDROSA - O GENIO DA DECLAMAÇÃO MATUTA
Nascido em Guarabira, na Paraíba e radicado em Arcoverde, Sertão de Pernambuco, Chico Pedrosa é um dos mais festejados poetas declamadores nordestinos. A sua obra é marcada pelo traço comum das histórias do povo e pela criatividade particular de um dos gênios da poesia matuta, lembrado sempre nos desafios de cantadores.
'Briga na Procissão'
Quando Palmeira das Antas
pertencia ao Capitão
Bento Justino da Cruz
Nunca faltou diversão:
Vaquejada, cantoria,
procissão e romaria
sexta-feira da paixão
Na quinta-feira maior,
Dona Maria das Dores
No salão paroquial
reunia os moradores
E ao lado do Capitão
fazia a seleção
de atrizes e atores
O papel de cada um
o Capitão escolhia
A roupa e a maquilagem
eram com Dona Maria
O resto era discutido,
aprovado e resolvido
na sala da sacristia.
Todo ano era um Jesus,
um Caifaz e um Pilatos
Só não faltavam era a cruz,
o verdugo e os maus-tratos.
O Cristo daquele ano
foi o Quincas Beija-Flor
Caifaz foi Cipriano,
Pilatos foi Nicanor.
Duas cordas paralelas
separavam a multidão
Pra que pudesse entre elas
caminhar a procissão
Cristo conduzindo a cruz
foi não foi advertia
Pro centurião perverso
que com força lhe batia
Era pra bater maneiro
mas ele não entendia
Devido a um grande pifão
que bebeu naquele dia
Do vinho que o capelão
guardava na sacristia.
Cristo dizia: - ôh, rapaz,
vê se bate devagar
Já estou todo encalombado,
assim não vou agüentar
Tá com a gota pra doer,
Ou tu pára de bater
ou a gente vai brigar.
O pior é que o malvado
fingia que não ouvia
E além de bater com força
ainda se divertia.
Espiava pra Jesus
fazia pouco e dizia:
- Que Cristo frouxo é você,
que chora na procissão
Jesus pelo que eu saiba
não era mole assim não.
- Eu tô batendo com pena,
Tu vai ver o que é bom
Na subida da ladeira
da venda de Fenelon
Daqui até o mercado
O couro vai ser dobrado
a cuíca muda o som.
Naquele momento ouviu-se
um grito na multidão
Era Quincas que com raiva
sacudia a cruz no chão
E partia feito um maluco
pra cima de Bastião
Se travaram no tabefe,
ponta-pé e cabeçada
Madalena levou queda,
Pilatos levou porrada
Deram um bofete em Caifaz
Que até hoje não faz
nem sente gosto de nada.
Desmancharam a procissão,
o cacete foi pesado
São Tomé levou um tranco
que ficou desacordado
Deram um cocorote
na careca de Timóti
que até hoje é aluado
Até mesmo São José,
que não é de confusão
Na ânsia de defender
Seu filho de criação
Aproveitou a garapa
pra dar um monte de tapa
na cara do bom ladrão.
A briga só terminou
quando o Doutor Delegado,
Interviu e separou:
cada Santo pro seu lado
E desde que o mundo se fez,
Foi essa a primeira vez
Que Cristo foi pro xadrez,
Mas não foi crucificado.
PARA NEUBIA E NEUMAN QUEIRÓS
MINHA CUMADE KIRIDA
Qui bom qui vc. alembrou-se deu. Seu bilete eletro foi bom. Muito ispirado.
ESTOU LHES FALANDO EM ESTILO PURAMENTE MATUTEZ DEVIDO ESTA POESIA QUE ESTOU LHES ENVIANDO. TORNO A LEMBRÁ-LOS DO SARAU DO CRO, PROXIMA QUARTA, DAS 18 AS 21 HORAS. ESPERO SUAS PRESENÇAS. PARA DECLAMAREM POESIA OU CRONICA E ASSISTIREM MEU QUADRO "GENIOS DAS CANTORIAS". UM BEIJO NO CORAÇÃO DE VOCÊS. DO PRIMO, COMPADRE E AMIGO E CONFRADE AMERICO PITA.
CHICO PEDROSA - O GENIO DA DECLAMAÇÃO MATUTA
Nascido em Guarabira, na Paraíba e radicado em Arcoverde, Sertão de Pernambuco, Chico Pedrosa é um dos mais festejados poetas declamadores nordestinos. A sua obra é marcada pelo traço comum das histórias do povo e pela criatividade particular de um dos gênios da poesia matuta, lembrado sempre nos desafios de cantadores.
'Briga na Procissão'
Quando Palmeira das Antas
pertencia ao Capitão
Bento Justino da Cruz
Nunca faltou diversão:
Vaquejada, cantoria,
procissão e romaria
sexta-feira da paixão
Na quinta-feira maior,
Dona Maria das Dores
No salão paroquial
reunia os moradores
E ao lado do Capitão
fazia a seleção
de atrizes e atores
O papel de cada um
o Capitão escolhia
A roupa e a maquilagem
eram com Dona Maria
O resto era discutido,
aprovado e resolvido
na sala da sacristia.
Todo ano era um Jesus,
um Caifaz e um Pilatos
Só não faltavam era a cruz,
o verdugo e os maus-tratos.
O Cristo daquele ano
foi o Quincas Beija-Flor
Caifaz foi Cipriano,
Pilatos foi Nicanor.
Duas cordas paralelas
separavam a multidão
Pra que pudesse entre elas
caminhar a procissão
Cristo conduzindo a cruz
foi não foi advertia
Pro centurião perverso
que com força lhe batia
Era pra bater maneiro
mas ele não entendia
Devido a um grande pifão
que bebeu naquele dia
Do vinho que o capelão
guardava na sacristia.
Cristo dizia: - ôh, rapaz,
vê se bate devagar
Já estou todo encalombado,
assim não vou agüentar
Tá com a gota pra doer,
Ou tu pára de bater
ou a gente vai brigar.
O pior é que o malvado
fingia que não ouvia
E além de bater com força
ainda se divertia.
Espiava pra Jesus
fazia pouco e dizia:
- Que Cristo frouxo é você,
que chora na procissão
Jesus pelo que eu saiba
não era mole assim não.
- Eu tô batendo com pena,
Tu vai ver o que é bom
Na subida da ladeira
da venda de Fenelon
Daqui até o mercado
O couro vai ser dobrado
a cuíca muda o som.
Naquele momento ouviu-se
um grito na multidão
Era Quincas que com raiva
sacudia a cruz no chão
E partia feito um maluco
pra cima de Bastião
Se travaram no tabefe,
ponta-pé e cabeçada
Madalena levou queda,
Pilatos levou porrada
Deram um bofete em Caifaz
Que até hoje não faz
nem sente gosto de nada.
Desmancharam a procissão,
o cacete foi pesado
São Tomé levou um tranco
que ficou desacordado
Deram um cocorote
na careca de Timóti
que até hoje é aluado
Até mesmo São José,
que não é de confusão
Na ânsia de defender
Seu filho de criação
Aproveitou a garapa
pra dar um monte de tapa
na cara do bom ladrão.
A briga só terminou
quando o Doutor Delegado,
Interviu e separou:
cada Santo pro seu lado
E desde que o mundo se fez,
Foi essa a primeira vez
Que Cristo foi pro xadrez,
Mas não foi crucificado.
MENSAGENS POÉTICAS - edição poeta trovador Ademar Macedo
<<< Trova do Dia: >>>
Minha forma de te amar
é tão intensa e sem fim,
que eu aprendi a gostar
mais de ti do que de mim!
(Geraldo Amâncio/CE)
<<< Uma Trova de Ademar: >>>
Os homens maus desta terra
de forma vil e falaz,
promovem, no mundo, a guerra,
em nome da própria paz!
(Ademar Macedo/RN)
<<< Uma Trova Premiada: >>>
1995 > Nova Friburgo/RJ
Tema > POETA > M/E.
Depois de mil despedidas
te encontro, e a saudade flui
nas veias envelhecidas
do poeta que já fui.
(Alba Christina C. Neto/SP)
<<< Estrofe do Dia: >>>
Na vida eu sofri abalos
e desesperos medonhos,
sonhos, sonhos e mais sonhos
sem poder concretizá-los,
na fronte senti os halos
das auras da juventude,
porém não tive a virtude
de dormir entre os teus seios;
não tive amores, sonhei-os
quis possuí-los, não pude!
(Lourival Batista/PE)
<<< Soneto do Dia: >>>
A TRISTEZA, EU E MAIS NINGUÉM.
– Miguel Russowsky/SC –
Silenciosa a Tristeza me aparece
e toma assento ao lado, no sofá,
pega a xícara e vai servindo o chá,
como se nada estranho aqui houvesse.
Sou cordato e um diálogo acontece
e como em todo absurdo bla-bla-blá,
não escolhemos rumos que se vá,
nem temos um senão que nos apresse.
Tristeza...?! me dá pena!...Pobrezinha!
Eu me comovo em vê-la a rir, sozinha,
dos percalços hostis que a vida tem.
Tem sido assim e muitas vezes digo:
-Pois bem, Tristeza, janta aqui comigo!
Seremos dois à mesa e mais ninguém.
Minha forma de te amar
é tão intensa e sem fim,
que eu aprendi a gostar
mais de ti do que de mim!
(Geraldo Amâncio/CE)
<<< Uma Trova de Ademar: >>>
Os homens maus desta terra
de forma vil e falaz,
promovem, no mundo, a guerra,
em nome da própria paz!
(Ademar Macedo/RN)
<<< Uma Trova Premiada: >>>
1995 > Nova Friburgo/RJ
Tema > POETA > M/E.
Depois de mil despedidas
te encontro, e a saudade flui
nas veias envelhecidas
do poeta que já fui.
(Alba Christina C. Neto/SP)
<<< Estrofe do Dia: >>>
Na vida eu sofri abalos
e desesperos medonhos,
sonhos, sonhos e mais sonhos
sem poder concretizá-los,
na fronte senti os halos
das auras da juventude,
porém não tive a virtude
de dormir entre os teus seios;
não tive amores, sonhei-os
quis possuí-los, não pude!
(Lourival Batista/PE)
<<< Soneto do Dia: >>>
A TRISTEZA, EU E MAIS NINGUÉM.
– Miguel Russowsky/SC –
Silenciosa a Tristeza me aparece
e toma assento ao lado, no sofá,
pega a xícara e vai servindo o chá,
como se nada estranho aqui houvesse.
Sou cordato e um diálogo acontece
e como em todo absurdo bla-bla-blá,
não escolhemos rumos que se vá,
nem temos um senão que nos apresse.
Tristeza...?! me dá pena!...Pobrezinha!
Eu me comovo em vê-la a rir, sozinha,
dos percalços hostis que a vida tem.
Tem sido assim e muitas vezes digo:
-Pois bem, Tristeza, janta aqui comigo!
Seremos dois à mesa e mais ninguém.
CONHEÇAM: Portal literario Indrisos.com. Nuevos contenidos (Español/Other languages)
HTTP://WWW.INDRISOS.COM
La escritora uruguaya Teresa Marzialetti ha explorado recientemente las combinaciones entre los tercetos y las estrofas de verso único del indriso diferentes al esquema originario 3-3-1-1, lo que ha revelado cinco nuevas variantes. Esto me lleva a ampliar mi artículo Sobre el indriso, incorporando a él un nuevo epígrafe titulado Derivaciones del indriso, que expongo en la presente actualización.
Desde aquí, me permito felicitar a la autora y agradecerle que nos haya hecho partícipes de su hallazgo. También quisiera extender un agradecimiento especial al autor chileno Julio Campos Ávila, por darnos a conocer una muestra de su poemario Paradojas, el primero compuesto íntegramente por indrisos fuera de mi autoría, y también a la portorriqueña Celia Altschuler, que nos ofrece hoy el primer indriso en lengua francesa.
Y agradecer siempre a todos los que están haciendo crecer, con sus colaboraciones y lecturas, Indrisos.com.
Isidro Iturat
Índice de los nuevos contenidos:
EL MANANTIAL Y OTROS POEMAS
Ilustraciones de Manuel Navarro.
- Fausto. Ilustra el poema Fausto ve pasar a Margarita (Aqua tertia).
- San Jorge. Ilustra el poema La sierpe (Aqua secunda).
INDRISOS: SEGUNDO PERIODO (II)
Isidro Iturat. 5 nuevos indrisos.
ENSAYOS, ARTÍCULOS, ENTREVISTAS
Entrevista a Isidre Iturat per Roser Caño Valls, publicada a Antaviana. Març de 2008. Espanha. Català (idioma original).
Entrevista a Isidro Iturat por Roser Caño Valls, publicada en Antaviana. Marzo de 2008. España. Español.
Entrevista com Isidro Iturat, realizada por Roser Caño Valls, publicada em Antaviana. Março de 2008. Espanha. Português.
COLABORADORES
Celia Altschuler. Indriso. Puerto Rico.
Clementina Rossini. Indrisos. Argentina.
Graciela Malagrida. 2 nuevos indrisos. Argentina.
Julio Campos Ávila. Extracto del poemario de indrisos Paradojas. Chile.
Teresa Marzialetti. Indrisos y derivaciones extraídos del poemario Fiesta de indrisos. Uruguay.
OTHER LANGUAGES
FRIEND PAGES
Você sabe o que é um indriso? Fórum sobre o indriso na web Recanto das letras. Brazil.
COLABORATORS
ENGLISH
Dora Goldemberg Fux. Indriso. Chile.
FRANÇAIS
Celia Altschuler. Indriso. Puerto Rico.
PORTUGUÊS
Cláudia Banegas. 1 new indriso. Brazil.
Kathleen Lessa. 4 new indrisos. Brazil.
Denise de Souza Severgnini. Indrisos. Brazil.
Mardilê Friedrich Fabre. Indrisos. Brazil.
TRANSLATIONS
Mariza Brasil. Indriso. Português-Français. United States.
La escritora uruguaya Teresa Marzialetti ha explorado recientemente las combinaciones entre los tercetos y las estrofas de verso único del indriso diferentes al esquema originario 3-3-1-1, lo que ha revelado cinco nuevas variantes. Esto me lleva a ampliar mi artículo Sobre el indriso, incorporando a él un nuevo epígrafe titulado Derivaciones del indriso, que expongo en la presente actualización.
Desde aquí, me permito felicitar a la autora y agradecerle que nos haya hecho partícipes de su hallazgo. También quisiera extender un agradecimiento especial al autor chileno Julio Campos Ávila, por darnos a conocer una muestra de su poemario Paradojas, el primero compuesto íntegramente por indrisos fuera de mi autoría, y también a la portorriqueña Celia Altschuler, que nos ofrece hoy el primer indriso en lengua francesa.
Y agradecer siempre a todos los que están haciendo crecer, con sus colaboraciones y lecturas, Indrisos.com.
Isidro Iturat
Índice de los nuevos contenidos:
EL MANANTIAL Y OTROS POEMAS
Ilustraciones de Manuel Navarro.
- Fausto. Ilustra el poema Fausto ve pasar a Margarita (Aqua tertia).
- San Jorge. Ilustra el poema La sierpe (Aqua secunda).
INDRISOS: SEGUNDO PERIODO (II)
Isidro Iturat. 5 nuevos indrisos.
ENSAYOS, ARTÍCULOS, ENTREVISTAS
Entrevista a Isidre Iturat per Roser Caño Valls, publicada a Antaviana. Març de 2008. Espanha. Català (idioma original).
Entrevista a Isidro Iturat por Roser Caño Valls, publicada en Antaviana. Marzo de 2008. España. Español.
Entrevista com Isidro Iturat, realizada por Roser Caño Valls, publicada em Antaviana. Março de 2008. Espanha. Português.
COLABORADORES
Celia Altschuler. Indriso. Puerto Rico.
Clementina Rossini. Indrisos. Argentina.
Graciela Malagrida. 2 nuevos indrisos. Argentina.
Julio Campos Ávila. Extracto del poemario de indrisos Paradojas. Chile.
Teresa Marzialetti. Indrisos y derivaciones extraídos del poemario Fiesta de indrisos. Uruguay.
OTHER LANGUAGES
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Você sabe o que é um indriso? Fórum sobre o indriso na web Recanto das letras. Brazil.
COLABORATORS
ENGLISH
Dora Goldemberg Fux. Indriso. Chile.
FRANÇAIS
Celia Altschuler. Indriso. Puerto Rico.
PORTUGUÊS
Cláudia Banegas. 1 new indriso. Brazil.
Kathleen Lessa. 4 new indrisos. Brazil.
Denise de Souza Severgnini. Indrisos. Brazil.
Mardilê Friedrich Fabre. Indrisos. Brazil.
TRANSLATIONS
Mariza Brasil. Indriso. Português-Français. United States.
CONVITE DO GRUPO ECOS DE POESIA
O Grupo Ecos da Poesia está a organizar o seu quarto cenário, com o titulo
" AS LETRAS DA PINTURA."
"Pretende-se interagir com a nobre arte das artes plásticas e suas derivadas através da poesia ou prosa e em que o poeta ou escritor irá apresentar o seu trabalho baseado em uma das pinturas apresentadas"
Temos o prazer de o(a) convidar a escrever sobre as obras desse ilustre artísta plástico Roberto Bérgamo.
http://ecosdapoesia.net/letras/roberto_bergamo/curriculum.html
AS LETRAS DA PINTURA duas artes que se contemplam e complementam.
AS LETRAS DA PINTURA é uma criação e organização da poeta Nelim Monti, gerente no GEP.
Por favor envie o seu texto até o dia 28 de maio de 2008 para:
nelin@netsite.com.br
Para ver mais visite: http://ecosdapoesia.net/letras/roberto_bergamo/curriculum.html
As nossas saudações literárias
Nelim Monti - Organizadora
Victor Jerónimo - Administrador
http://ecosdapoesia.net
" As Letras da Pintura", N-4
Apresenta:
ROBERTO BÉRGAMOArtista Plástico
http://ecosdapoesia.net/letras/roberto_bergamo/curriculum.html
Visite e admire.
CRÔNICA DO JORNALISTA FLÁVIO REZENDE
MERGULHANDO NO PARAÍSO DE BARRA DO CUNHAÚ
Por Flávio Rezende*
A vida realmente é fantástica. Os meus leitores sabem o quanto sou agradecido à divindade por uma série de acontecimentos que abençoam cotidianamente a minha existência.
Morar perto do mar, em Mãe Luiza, cercado de coqueiros, exuberante vegetação, ser pai de Gabriel Kalki, um ser maravilhoso, ser filho de Fernando e Miriam, irmão de Fernandinho, Júlio, Leila, Lila e Jorge, ter muitos amigos e, uma infinidade de outras vivências do bem, com destaque para as ações da Casa do Bem, me enredam numa orgástica vida de prazeres rotineiros, que me dão constante alegria.
Agradeço também por ser jornalista, profissão que me proporciona uma série de acontecimentos sem igual, ampliando meus conhecimentos e divertindo meu ser.
Já exerci a profissão de diversas maneiras, sendo repórter de TV, pauteiro, chefe de reportagem, apresentador de programas, já tive colunas diversas em jornais, já fui de tudo um pouco no jornalismo local. De uns tempos para cá, decidi escrever mais sobre turismo, pois nesta área posso utilizar palavras e expressões que gosto como paraíso, céu azul, mar, enfim, posso ser mais poético e amoroso, nos meus escritos profissionais.
Como jornalista de turismo já bati perna pelo mundo, conhecendo vários países e, por aqui, em nosso Rio Grande do Norte, também.
Recentemente, fui convidado pelo amigo Wendell Paiva, da WRT Operadora de Turismo, para conhecer de perto a aprazível praia de Barra de Cunhaú, além dos equipamentos lá instalados como Blue Dream Resort, o restaurante Punto Massimo e, a Barraca do Tonho, além do passeio de barco ecológico Cunhaú, do amigo e precursor do turismo por lá, Silvinho.
Como sempre, mergulhei fundo na alma do recanto. Observei atentamente o movimento dos seres, pacatos transeuntes de uma localidade pequena, onde as horas passam lentamente. Tudo parece rodar em câmera lenta, a pescaria artesanal, os barcos singrando o rio que banha a maior parte da vila, os turistas exibindo sorrisos de satisfação plena e a rede, a doce rede que embalou meus sonhos no pós comer.
Foram dias do mais puro deleite. Em Barra o rio se funde com o mar e, ali sentado, observando o fluxo meio caótico do encontro, percebemos a harmonia dessas águas, que vão e que voltam, em correntes várias, embelezando mais ainda o lugar.
Atletas desfilam corpos sarados em equipamentos que deslizam na lâmina do mar. Belas mulheres pintam suas epidérmicas células com um lindo vermelho sol-bronzear. Alimentos são servidos, para o bel prazer, de todos que ali aportam para desfrutar, enquanto meus olhos abrem as portas dos sentidos, para que minha mente possa no conjunto da praia, mergulhar.
Mergulhar no prazer da praia e se banhar. Mergulhar no gostoso e agradável passeio de barco e meditar. Mergulhar no perfeito apartamento do Blue Dream Resort e ali me entregar. Mergulhar na acolhida gostosa do Punto Massimo e ali me alimentar. Mergulhar na simpatia do amigo Tonho e na sua barraca poder compartilhar, de momentos mágicos e sublimes, com uma turma amiga e, todos juntos, em Barra do Cunhaú, amar, a vida, por existir um tão belo lugar, e por ali pudemos ter sido um pouco mais felizes e, claro, recomendar, o passeio de barco, a hospedagem, a comida, enfim, o belo e maravilhoso lugar.
* É escritor e jornalista em Natal/RN (escritorflaviorezende@gmail.com)
PROSA DA QUARTA - por CLAUDER ARCANJO
Minha Pasárgada
Clauder Arcanjo
Vira e mexe, entro em discussões acerca de que a minha cidade é a melhor.
Um dos meus contendores prediletos é o cronista de Saudades, Francisco
Rodrigues da Costa. O meu dileto amigo Chico Rodrigues. Ou Chico de Neco
Carteiro, como ele prefere ser chamado; orgulhoso por ter, no sobrenome, a
alcunha do seu inesquecível pai.
— Menino do Catecismo, olhe para esse mar! Licânia não tem isso! —
tripudia ele, frente à praia de Areia Branca, no Rio Grande do Norte.
Inquieto, diante do Atlântico, cutuco-o, com vara curta.
— Você fala assim, Chico, porque nunca tomou banho nas águas do rio
Acaraú, Tejo da minha aldeia cearense!
— Aldeia?!... Então é uma taba! — devolve-me, rindo, à larga, troçando da
minha província, e dando as costas, traquinas, à figura de linguagem.
Surpreso com a sagacidade desse filho da Salinésia, não resisto, e caio,
também, na risadaria frouxa. Daquelas que quase nos fazem urinar nas
calças. As gargalhadas da amizade rivalizam com o marulho das ondas.
Muitas vezes, Chico recorre aos préstimos dos amigos. Os mais requisitados
são: David Leite, potiguar radicado em Salamanca, Mario Silveira, mogiano
hoje residindo na Paulicéia Desvairada, e o advogado André Luís.
Como os três são amigos comuns, assistem ao festival de farpas, entre
Santana do Acaraú e Areia Branca, sorrindo de camarote, contudo,
astuciosos, não tomam partido. Apenas, de quando em vez, uma acha de
lenha, capciosamente, é lançada por um deles no fogo cruzado em que nos
encontramos.
“É verdade que Chico foi visto entrando no Consulado do Ceará, em Mossoró,
para requerer o seu título de cidadania cearense?” — espeta Mario, de São
Paulo, via e-mail.
Antes de comemorar o reforço, vejo Chico apresentar-se, rápido no gatilho.
“Até tu, Brutus!”
Sem tempo a perder, avanço alguns metros no campo de batalha.
David interpõe-se, aparteando o filho de Neco Carteiro:
“Amigo velho, a nossa relação com o Ceará é engraçada mesmo. Apesar das
bromas, temos que reconhecer que grandes figuras ‘mossoroenses’ eram, na
verdade, cearenses: Vicente Sabóia, para citar um exemplo. Um homem de
visão, que foi de fundamental importância para o desenvolvimento de
Mossoró. E, entre os atuais, podemos citar tanto o Menino de Licânia como,
também, o poeta Leontino Filho, cujo valor a terra de Santa Luzia ainda
não entendeu bem.
Bem, vamos falar dos positivos, porque o Ceará também já nos mandou
algumas figuras de ‘lascar os tamancos’ (essa expressão o amigo Mario
certamente não irá entender).”
A adesão de David põe cobro na pendenga. Telegraficamente, saúdo o autor
de Ombudsman Mossoroense: “Grato pelas palavras amigas, David. Somos mais
do que Estados vizinhos, somos Estados irmãos. Apesar dessa paixão
enrustida do Chico pelo Ceará! (hahahahaha...)”.
Chico capitulara, emitindo uma carta de rendição, intitulada
“Metamorfose”, precedida de um recado ao filho de Mogi das Cruzes.
“Amigo Mario: Diante fogo cerrado, o areia-branquense se entrega
incondicionalmente. Abraços.”
Releio “Metamorfose”. Penso até em registrá-la no cartório. Hei de tomar
todos os cuidados, pois O Cabreiro, como gosto de chamá-lo, pode querer
roer a corda a qualquer momento. E, uma prova documental, lavrada em juízo
com a ajuda do advogado André Luís, põe-me a salvo dum possível recuo. No
entanto, sereno os ânimos e, desta feita, proponho assinar o armistício,
sob uma única condição. Inegociável e irrevogável, registre-se para a
posteridade. Faço aqui questão de externá-la.
“Amigo Chico: Rendo-me, incondicionalmente, seu cabreiro. No mundo, cabem
duas Pasárgadas: Licânia (em primeiro, é claro) e Areia Branca (em
segundo, óbvio) risos...”
Chico, que eu julgara batido, ardiloso, como sempre, põe, ainda, as
unhas-garras de fora.
“Amigo Clauder:
Tá certo. Em primeiro, Licânia. Areia Branca em segundo. Mas, para não
morrer sem estrebuchar, invoquemos os votos do ‘espanhol’ e do ‘paulista’.
Pergunte a eles o que preferem: se o clima esturricado de Licânia ou o
frescor do ‘marzão’ da praia de Upanema? ‘Assim é covardia’, você,
vencido, jogará a toalha. Ahahahah... Abraços para vocês, extensivos às
suas caras-metades pelo grande dia. Chico.”
Parto para a cartada final. Em pleno Dia das Mães, fulmino:
“Caro Chico:
Contente-se com o segundo lugar, amigo. Quando você se deitar numa rede
branca no alpendre da Fazenda Licânia, tomando um copo de leite mugido,
ouvindo o canto das graúnas, sob o farfalhar melodioso das carnaubeiras,
você, em êxtase, gritará aos quatro ventos:
— Menino do Catecismo, tu nasceste no Paraíso!
E eu, com o sorriso largo, o abraçarei festivo, dizendo:
— Seja bem-vindo à Terra Prometida, Chico! Minha Canaã, minha Pasárgada,
meu Ceará (risos...).”
Sem esperar golpe tão certeiro, Chico de Neco Carteiro entrega os pontos.
— Rede branca no alpendre, com leite mugido?!... Assim é demais. Você
venceu, Menino!
Ganhei a batalha pelo estômago, o calcanhar-de-aquiles do cronista da
Salinésia. E, galhardamente, inflo o peito e vou dormir tranqüilo, a
sonhar com a bandeira da minha Pasárgada querida mais uma vez alçada no
mais alto mastro. Todavia, permanecerei com um dos olhos bem abertos:
Chico Rodrigues pode estar a aprontar um contra-ataque. E com O Cabreiro
não se brinca!
Clauder Arcanjo — Professor
clauder@pedagogiadagestao.com.br
Texto publicado no jornal Gazeta do Oeste (Mossoró-RN), caderno Expressão,
espaço Questão de Prosa, edição de 18 de maio de 2008.
Clauder Arcanjo
Vira e mexe, entro em discussões acerca de que a minha cidade é a melhor.
Um dos meus contendores prediletos é o cronista de Saudades, Francisco
Rodrigues da Costa. O meu dileto amigo Chico Rodrigues. Ou Chico de Neco
Carteiro, como ele prefere ser chamado; orgulhoso por ter, no sobrenome, a
alcunha do seu inesquecível pai.
— Menino do Catecismo, olhe para esse mar! Licânia não tem isso! —
tripudia ele, frente à praia de Areia Branca, no Rio Grande do Norte.
Inquieto, diante do Atlântico, cutuco-o, com vara curta.
— Você fala assim, Chico, porque nunca tomou banho nas águas do rio
Acaraú, Tejo da minha aldeia cearense!
— Aldeia?!... Então é uma taba! — devolve-me, rindo, à larga, troçando da
minha província, e dando as costas, traquinas, à figura de linguagem.
Surpreso com a sagacidade desse filho da Salinésia, não resisto, e caio,
também, na risadaria frouxa. Daquelas que quase nos fazem urinar nas
calças. As gargalhadas da amizade rivalizam com o marulho das ondas.
Muitas vezes, Chico recorre aos préstimos dos amigos. Os mais requisitados
são: David Leite, potiguar radicado em Salamanca, Mario Silveira, mogiano
hoje residindo na Paulicéia Desvairada, e o advogado André Luís.
Como os três são amigos comuns, assistem ao festival de farpas, entre
Santana do Acaraú e Areia Branca, sorrindo de camarote, contudo,
astuciosos, não tomam partido. Apenas, de quando em vez, uma acha de
lenha, capciosamente, é lançada por um deles no fogo cruzado em que nos
encontramos.
“É verdade que Chico foi visto entrando no Consulado do Ceará, em Mossoró,
para requerer o seu título de cidadania cearense?” — espeta Mario, de São
Paulo, via e-mail.
Antes de comemorar o reforço, vejo Chico apresentar-se, rápido no gatilho.
“Até tu, Brutus!”
Sem tempo a perder, avanço alguns metros no campo de batalha.
David interpõe-se, aparteando o filho de Neco Carteiro:
“Amigo velho, a nossa relação com o Ceará é engraçada mesmo. Apesar das
bromas, temos que reconhecer que grandes figuras ‘mossoroenses’ eram, na
verdade, cearenses: Vicente Sabóia, para citar um exemplo. Um homem de
visão, que foi de fundamental importância para o desenvolvimento de
Mossoró. E, entre os atuais, podemos citar tanto o Menino de Licânia como,
também, o poeta Leontino Filho, cujo valor a terra de Santa Luzia ainda
não entendeu bem.
Bem, vamos falar dos positivos, porque o Ceará também já nos mandou
algumas figuras de ‘lascar os tamancos’ (essa expressão o amigo Mario
certamente não irá entender).”
A adesão de David põe cobro na pendenga. Telegraficamente, saúdo o autor
de Ombudsman Mossoroense: “Grato pelas palavras amigas, David. Somos mais
do que Estados vizinhos, somos Estados irmãos. Apesar dessa paixão
enrustida do Chico pelo Ceará! (hahahahaha...)”.
Chico capitulara, emitindo uma carta de rendição, intitulada
“Metamorfose”, precedida de um recado ao filho de Mogi das Cruzes.
“Amigo Mario: Diante fogo cerrado, o areia-branquense se entrega
incondicionalmente. Abraços.”
Releio “Metamorfose”. Penso até em registrá-la no cartório. Hei de tomar
todos os cuidados, pois O Cabreiro, como gosto de chamá-lo, pode querer
roer a corda a qualquer momento. E, uma prova documental, lavrada em juízo
com a ajuda do advogado André Luís, põe-me a salvo dum possível recuo. No
entanto, sereno os ânimos e, desta feita, proponho assinar o armistício,
sob uma única condição. Inegociável e irrevogável, registre-se para a
posteridade. Faço aqui questão de externá-la.
“Amigo Chico: Rendo-me, incondicionalmente, seu cabreiro. No mundo, cabem
duas Pasárgadas: Licânia (em primeiro, é claro) e Areia Branca (em
segundo, óbvio) risos...”
Chico, que eu julgara batido, ardiloso, como sempre, põe, ainda, as
unhas-garras de fora.
“Amigo Clauder:
Tá certo. Em primeiro, Licânia. Areia Branca em segundo. Mas, para não
morrer sem estrebuchar, invoquemos os votos do ‘espanhol’ e do ‘paulista’.
Pergunte a eles o que preferem: se o clima esturricado de Licânia ou o
frescor do ‘marzão’ da praia de Upanema? ‘Assim é covardia’, você,
vencido, jogará a toalha. Ahahahah... Abraços para vocês, extensivos às
suas caras-metades pelo grande dia. Chico.”
Parto para a cartada final. Em pleno Dia das Mães, fulmino:
“Caro Chico:
Contente-se com o segundo lugar, amigo. Quando você se deitar numa rede
branca no alpendre da Fazenda Licânia, tomando um copo de leite mugido,
ouvindo o canto das graúnas, sob o farfalhar melodioso das carnaubeiras,
você, em êxtase, gritará aos quatro ventos:
— Menino do Catecismo, tu nasceste no Paraíso!
E eu, com o sorriso largo, o abraçarei festivo, dizendo:
— Seja bem-vindo à Terra Prometida, Chico! Minha Canaã, minha Pasárgada,
meu Ceará (risos...).”
Sem esperar golpe tão certeiro, Chico de Neco Carteiro entrega os pontos.
— Rede branca no alpendre, com leite mugido?!... Assim é demais. Você
venceu, Menino!
Ganhei a batalha pelo estômago, o calcanhar-de-aquiles do cronista da
Salinésia. E, galhardamente, inflo o peito e vou dormir tranqüilo, a
sonhar com a bandeira da minha Pasárgada querida mais uma vez alçada no
mais alto mastro. Todavia, permanecerei com um dos olhos bem abertos:
Chico Rodrigues pode estar a aprontar um contra-ataque. E com O Cabreiro
não se brinca!
Clauder Arcanjo — Professor
clauder@pedagogiadagestao.com.br
Texto publicado no jornal Gazeta do Oeste (Mossoró-RN), caderno Expressão,
espaço Questão de Prosa, edição de 18 de maio de 2008.
NOTÍCIAS DE ARARAQUARA - por Nelim Monti e Victor Jerónimo - Grupo Ecos da Poesia
LUAR NO SERTÃO
NOTICIAS DE ARARAQUARA
A Virada Cultural de Araraquara reuniu um publico de 59.000 pessoas.
Mais de 30 atrações artísticas reuniram, em um período de 24 horas, um público estimado em 59.300 participantes.
Araraquara reuniu, o ano passado, aproximadamente 50 mil pessoas, sendo o recorde de público da programação do interior paulista de 2007.
Recordamos que a Virada abriu com a exposição dos quadros de Whashington Manguetas subordinado ao tema Luar no Sertão e que os seus quadros estão acompanhados pelos poemas dos poetas que aderiram ao evento organizado pelo Grupo Ecos da Poesia.
Transcrevemos a seguir a noticia da Prefeitura de Araraquara respeitante a esta exposição e que é bem elucidativa do exito alcançado.
Devido ao peso da noticia, não podemos colocar aqui a noticia completa
Agradecemos que visite o nosso blogue em:
http://ecosdapoesia.blogspot.com/
As nossas saudações literárias
Nelim Monti - Organizadora
Victor Jerónimo - Administrador
http://ecosdapoesia.net
NOTICIAS DE ARARAQUARA
A Virada Cultural de Araraquara reuniu um publico de 59.000 pessoas.
Mais de 30 atrações artísticas reuniram, em um período de 24 horas, um público estimado em 59.300 participantes.
Araraquara reuniu, o ano passado, aproximadamente 50 mil pessoas, sendo o recorde de público da programação do interior paulista de 2007.
Recordamos que a Virada abriu com a exposição dos quadros de Whashington Manguetas subordinado ao tema Luar no Sertão e que os seus quadros estão acompanhados pelos poemas dos poetas que aderiram ao evento organizado pelo Grupo Ecos da Poesia.
Transcrevemos a seguir a noticia da Prefeitura de Araraquara respeitante a esta exposição e que é bem elucidativa do exito alcançado.
Devido ao peso da noticia, não podemos colocar aqui a noticia completa
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As nossas saudações literárias
Nelim Monti - Organizadora
Victor Jerónimo - Administrador
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MINHA RUA por CARITO - POETA ELÉTRICO - www.ospoetaseletricos.com.br
Minha rua
Quando sinto falta das manhãs vou até minha antiga rua. Na rua da minha infância as manhãs estão bem guardadas e são para sempre. Há algo mágico no ar que vai mais além das novas casas agora comerciais ou das velhas casas residenciais agora reformadas com muros altos e grades.
Minha rua é ainda para mim sem grades e com a mangueira da casa de Dona Zefinha, o jambeiro da casa de Dona Geralda, a palmeira na casa de Seu Manel, a goiabeira na casa de Dona Sílvia, o pé de cajá-manga na casa de Seu Zé Lima. Todas essas árvores continuam lá, mesmo que algumas dessas árvores tenham sido cortadas. Os personagens continuam vivos. Mesmo os que já se foram.
Há um vento na minha rua que continua soprando do mesmo jeito. Levantando as folhas das árvores no chão. Há sombra na minha rua. Há o sol das manhãs. Há a siesta da tarde na quietude da rua escondida, oásis perdido por entre avenidas ao redor. Há a chuva nas bicas e gostosos banhos cinematográficos. Para mim a Rua Mossoró ao lado continua de terra e quando alaga ainda espero com meus irmãos e nossos amiguinhos os carros passarem para que criem ondas para nossas pranchas.
Estou louco que chegue julho quando entrarei de férias e poderei sentir melhor as manhãs. Meus pais irão viajar e receberei cartões postais. Eunice vai cuidar da gente. Vamos fazer cooper bem cedo com nosso avô na praia do Forte. Estou louco também que eu chegue logo na adolescência porque poderei ir a pé até a praia dos Artistas para ver a galera pegar onda. Milton Nascimento pode estar lá. É só estalar. E eu estou de novo na minha rua, esquina de tantas lembranças, pensamentos cheios de tanta luz. "Vale mais a força do pensamento". Continuo lá. Continuo indo para a casa de Délio pegar discos emprestados todos os dias e ler suas poesias. Luís Emílio continua tomando caldo de cana em cima do muro com sua namorada. Seu Zé Lima continua com seu admirável Simca Esplanada entrando na rua buzinando com as suas calças lá em cima.
Amanhã é feriado e vou passar o dia na minha rua adormecendo o tempo. Vou logo cedo, bem cedinho, para aproveitar a manhã, "pois na força da manhã posso ser muito valente, pra vencer o espaço e me achar"...
Carito
www.ospoetaseletricos.com.br
Quando sinto falta das manhãs vou até minha antiga rua. Na rua da minha infância as manhãs estão bem guardadas e são para sempre. Há algo mágico no ar que vai mais além das novas casas agora comerciais ou das velhas casas residenciais agora reformadas com muros altos e grades.
Minha rua é ainda para mim sem grades e com a mangueira da casa de Dona Zefinha, o jambeiro da casa de Dona Geralda, a palmeira na casa de Seu Manel, a goiabeira na casa de Dona Sílvia, o pé de cajá-manga na casa de Seu Zé Lima. Todas essas árvores continuam lá, mesmo que algumas dessas árvores tenham sido cortadas. Os personagens continuam vivos. Mesmo os que já se foram.
Há um vento na minha rua que continua soprando do mesmo jeito. Levantando as folhas das árvores no chão. Há sombra na minha rua. Há o sol das manhãs. Há a siesta da tarde na quietude da rua escondida, oásis perdido por entre avenidas ao redor. Há a chuva nas bicas e gostosos banhos cinematográficos. Para mim a Rua Mossoró ao lado continua de terra e quando alaga ainda espero com meus irmãos e nossos amiguinhos os carros passarem para que criem ondas para nossas pranchas.
Estou louco que chegue julho quando entrarei de férias e poderei sentir melhor as manhãs. Meus pais irão viajar e receberei cartões postais. Eunice vai cuidar da gente. Vamos fazer cooper bem cedo com nosso avô na praia do Forte. Estou louco também que eu chegue logo na adolescência porque poderei ir a pé até a praia dos Artistas para ver a galera pegar onda. Milton Nascimento pode estar lá. É só estalar. E eu estou de novo na minha rua, esquina de tantas lembranças, pensamentos cheios de tanta luz. "Vale mais a força do pensamento". Continuo lá. Continuo indo para a casa de Délio pegar discos emprestados todos os dias e ler suas poesias. Luís Emílio continua tomando caldo de cana em cima do muro com sua namorada. Seu Zé Lima continua com seu admirável Simca Esplanada entrando na rua buzinando com as suas calças lá em cima.
Amanhã é feriado e vou passar o dia na minha rua adormecendo o tempo. Vou logo cedo, bem cedinho, para aproveitar a manhã, "pois na força da manhã posso ser muito valente, pra vencer o espaço e me achar"...
Carito
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domingo, 18 de maio de 2008
CIRANDA POÉTICA DE 17/05/2008 - PROMOÇÃO SPVA/RN
A Ciranda Poética do sábado, 17/05/08, transcorreu em clima de alegria, descontração e confraternização poética e musical no Auditório da Capitania das Artes com nova pintura após as fortes chuvas que promoveram estragos e infiltrações na estrutura do prédio, refúgio dos artistas potiguares e da SPVA/RN, que promove os eventos: Ciranda Poética todos os sábados, das 17 às 19h e o Sarau Lítero Musical Estação da Lira, toda última quinta-feira do mês em parceria com a Biblioteca Municipal Esmeraldo Siqueira e apoio da FUNCARTE - Fundação Cultural Capitania das Artes da Prefeitura de Natal, que tem a frente o poeta Dácio Galvão como presidente atual da entidade pública.
O poeta Acaci dedilhou seu violão e sonorizou lindamente o evento. Também declamou de sua autoria A Vingança de Maria e o Sonho de Joazinho.
Pedro Grilo Neto, atual presidente da SPVA/RN, saudou o poeta Ivo Maia, visitante, com quadrinha de sua autoria feita no improviso e declamou poesia sob o jurista Clovis Beviláqua no século XVIII.
A poeta Do Céo leu o poema Traduzir-se de Ferreira Gullar, sendo seguida pelo canto do poeta M C Garcia em dueto com Acaci ao violão - música composta com base na letra de Ferreira Gullar por Fagner.
O poeta Emmanoel Iohanan cantou Luzes da Ribalta (Charles Chaplin) e declamou Lágrimas de Anjo do poeta Zenildo César. Tendo sido precedido pela estudante de Letras Denise Araújo, que leu com sua interpretação suave e bela a mesma poesia e em outro momento homenageou o poeta Lívio Oliveira interpretando Fornalha.
Jania Souza declamou Anverso do Folhetim de sua autoria publicada na coluna A Poesia nossa de cada dia do Jornal Informativo Biblioteca Cultural Otávio Garcia editado por Maurício Garcia e Sinval Medeiros.
O poeta e artista plástico Ivo Maia de Catolé do Rocha/PB e residente na cidade de Ceará Mirim falou da sua vida e obra e declamou de sua autoria Cabra (3o. lugar em concurso realizado no referido município); Paquipi (nome indígena do rio Ceará Mirim) e Poema de Taipu de autoria de poeta taipuense. Convidou para a Exposição Mundo Ignorado ou Ignoto Mundo - 31 anos de Artes Plásticas de Ivo Maia na Assembléia Cultural na última quarta-feira de maio a partir das 17h, que se estenderá do dia 28/05 a 15/06/08. www.ivomaia.zipnet.com
A cantora Jesuína Wanderley homenageou o compositor Chico Elion, seu primo, com acróstico e o poema Teus Olhos Azuis de sua autoria e cantou Ranchinho de Paia, composição do homenageado e, também, Prece ao Vento, acompanhada por Acaci.
O aforista Luis Monte, que envereda atualmente pela seara da poesia, leu alguns de seus aforismos e poesia Nossas Reflexões.
M C Garcia declamou sua obra Poesofar publicada no Informativo na coluna Ensejo Filopoético e falou do seu próximo lançamento Bisaco de Pensador.
Zenildo César agradeceu os email's recebidos cumprimentando-o pela belíssima poesia Lágrimas de Anjos postada por Dr. Rubens Azevedo no www.informenews.com.br e declamou suas obras Palavras de uma Marginal assinado Bondade e A Vida é uma Flor.
Jaime Galvão cantou composições suas intituladas Mamãe e samba para o I Congresso Mundial dos Poetas do Mundo - Natal um Mar de Poesia e Paz em agosto 08.
Xavier Lima, que também é professor de Francês e ministra curso para os interessados após a Ciranda Poética, declamou de sua autoria Carta Antiga e Futura.
Socorro Alvarenga homenageou Natal.
Ao término, Acaci informou que foi convidado para dar entrevista no Xeque Mate da TV Universitária.
Denise informou a Cantoria na Casa do Poeta José Saldanha no dia 23/05/08.
Pedro Grilo comunicou a entrega da papelada na FJA e a liberação dos recursos para os participantes da Caravana da Poesia na Semana da Poesia no final do mês de maio/08.
No Estação da Lira de maio, no módulo destinado ao incentivo à leitura, haverá o lançamento da obra Crônicas de uma Cidade Crônica de autoria do poeta escritor Henrique Eduardo de Oliveira, que falará sobre sua produção literária. Preço do livro: R$12,00.
O poeta Acaci dedilhou seu violão e sonorizou lindamente o evento. Também declamou de sua autoria A Vingança de Maria e o Sonho de Joazinho.
Pedro Grilo Neto, atual presidente da SPVA/RN, saudou o poeta Ivo Maia, visitante, com quadrinha de sua autoria feita no improviso e declamou poesia sob o jurista Clovis Beviláqua no século XVIII.
A poeta Do Céo leu o poema Traduzir-se de Ferreira Gullar, sendo seguida pelo canto do poeta M C Garcia em dueto com Acaci ao violão - música composta com base na letra de Ferreira Gullar por Fagner.
O poeta Emmanoel Iohanan cantou Luzes da Ribalta (Charles Chaplin) e declamou Lágrimas de Anjo do poeta Zenildo César. Tendo sido precedido pela estudante de Letras Denise Araújo, que leu com sua interpretação suave e bela a mesma poesia e em outro momento homenageou o poeta Lívio Oliveira interpretando Fornalha.
Jania Souza declamou Anverso do Folhetim de sua autoria publicada na coluna A Poesia nossa de cada dia do Jornal Informativo Biblioteca Cultural Otávio Garcia editado por Maurício Garcia e Sinval Medeiros.
O poeta e artista plástico Ivo Maia de Catolé do Rocha/PB e residente na cidade de Ceará Mirim falou da sua vida e obra e declamou de sua autoria Cabra (3o. lugar em concurso realizado no referido município); Paquipi (nome indígena do rio Ceará Mirim) e Poema de Taipu de autoria de poeta taipuense. Convidou para a Exposição Mundo Ignorado ou Ignoto Mundo - 31 anos de Artes Plásticas de Ivo Maia na Assembléia Cultural na última quarta-feira de maio a partir das 17h, que se estenderá do dia 28/05 a 15/06/08. www.ivomaia.zipnet.com
A cantora Jesuína Wanderley homenageou o compositor Chico Elion, seu primo, com acróstico e o poema Teus Olhos Azuis de sua autoria e cantou Ranchinho de Paia, composição do homenageado e, também, Prece ao Vento, acompanhada por Acaci.
O aforista Luis Monte, que envereda atualmente pela seara da poesia, leu alguns de seus aforismos e poesia Nossas Reflexões.
M C Garcia declamou sua obra Poesofar publicada no Informativo na coluna Ensejo Filopoético e falou do seu próximo lançamento Bisaco de Pensador.
Zenildo César agradeceu os email's recebidos cumprimentando-o pela belíssima poesia Lágrimas de Anjos postada por Dr. Rubens Azevedo no www.informenews.com.br e declamou suas obras Palavras de uma Marginal assinado Bondade e A Vida é uma Flor.
Jaime Galvão cantou composições suas intituladas Mamãe e samba para o I Congresso Mundial dos Poetas do Mundo - Natal um Mar de Poesia e Paz em agosto 08.
Xavier Lima, que também é professor de Francês e ministra curso para os interessados após a Ciranda Poética, declamou de sua autoria Carta Antiga e Futura.
Socorro Alvarenga homenageou Natal.
Ao término, Acaci informou que foi convidado para dar entrevista no Xeque Mate da TV Universitária.
Denise informou a Cantoria na Casa do Poeta José Saldanha no dia 23/05/08.
Pedro Grilo comunicou a entrega da papelada na FJA e a liberação dos recursos para os participantes da Caravana da Poesia na Semana da Poesia no final do mês de maio/08.
No Estação da Lira de maio, no módulo destinado ao incentivo à leitura, haverá o lançamento da obra Crônicas de uma Cidade Crônica de autoria do poeta escritor Henrique Eduardo de Oliveira, que falará sobre sua produção literária. Preço do livro: R$12,00.
HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE - CIDADES REGIÃO METROPOLITANA - PESQUISA DO POETA EMMANOEL IOHANAN
• Com a DISTRIBUIÇÃO DAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS, o então RIO GRANDE é doado, em 1535, a JOÃO DE BARROS pelo REI DOM JOÃO III DE PORTUGAL. A colonização fracassa e os franceses, que traficavam o PAU-BRASIL, passam a dominar a área até 1598, quando os portugueses, liderados por MANUEL DE MASCARENHAS HOMEM e JERONIMO DE ALBUQUERQUE, iniciaram a construção do FORTE DOS REIS MAGOS para garantir a posse da terra, já que a Capitania do Rio Grande ficava localizada no ponto mais estratégico da costa brasileira. O domínio lusitano durou até 1634, quando o FORTE DOS REIS MAGOS caiu em poder dos HOLANDESES, que só foram expulsos em 1654. Nesse período, todos os arquivos, documentos e registros do governo português foram destruídos, o que até hoje dificulta a reconstituição da história da época.
• Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou ao controle da Capitania de Pernambuco. Em 1817, a Capitania aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade do Natal uma junta do governo provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao Império e tornou-se província em 1822. Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.
• À margem direita do PONTENGI existia uma ALDEIA VELHA onde viviam os POTIGUARES ou COMEDORES DE CAMARÃO. Atualmente ALDEIA VELHA é dos bairros de Natal. Esse bairro para quem não sabe é IGAPÓ.
• NATAL-RN – o nome do município vem do latim “NATALE” e, segundo escritores, seu nome pode ser explicado por duas versões: a primeira refere-se ao dia em que a esquadra penetrou na barra do Rio Potengi; a segunda tem ligação direta com a data da demarcação do sítio primitivo da cidade, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599 (Dia de Natal).
• A criação de Natal coincide com a história da Capitania do Rio Grande do Norte que teve início a partir de 1535 com a chegada de uma frota comandada por Aires da Cunha, a serviço do donatário João de Barros e do Rei de Portugal, e que tinha o objetivo de colonizar as terras da região. A tentativa de colonização, porém, era impedida pela forte resistência dos índios Potiguares e de piratas franceses traficantes de pau-brasil. Estava iniciada a trajetória histórica da área situada na esquina da América do Sul.
• No dia 25 de dezembro de 1597, sessenta e dois anos após a frustrada tentativa de Aires da Cunha, uma esquadra comandada pelo Almirante Antônio da Costa Valente e integrada por Francisco de Barros Rego, Mascarenhas Homem, Jerônimo de Albuquerque e Santiago (O Grande), entrava na barra do Rio Potengi. A primeira providência adotada pelos expedicionários foi tomar precauções contra os ataques indígenas e dos corsários franceses. Doze dias depois da chegada, no dia 6 de janeiro de 1598, começaram a construção de um forte sobre os arrecifes situados nas redondezas da chamada Boca da Barra. A edificação foi chamada de Fortaleza da Barra do Rio Grande (conhecida popularmente como Forte dos Reis Magos ou Fortaleza dos Reis Magos), por ter sido iniciada no dia consagrado aos Santos Reis.
• O FORTE foi concluído no dia 24 de junho do mesmo ano (1598) e, nas circunvizinhanças, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de "Cidade dos Reis". Tempos depois, o povoado mudou de nome passando a se chamar "Cidade do Natal". Em 1633, os holandeses tomaram de assalto o Forte dos Reis Magos, que antes era de taipa e passou a ser de alvenaria, e o chamaram de FORTE DE KENLEN. Com a invasão holandesa, Natal passou a ser chamada “Nova Amsterdã”. Foi durante esse domínio que a cidade começou a evoluir. Porém, em 1654, com a retomada definitiva da cidade pelos portugueses, novamente voltou a ser chamada de NATAL. O primeiro bairro de Natal foi a RIBEIRA seguida da CIDADE ALTA. A Capital do RN, é dotada de muitas belezas naturais e atrai por ano, segundo estatísticas, faixa de dois milhões de turistas, que procuram, por exemplo, o CARNATAL, a maior micareta (bloco de rua) do Brasil.
• A Região Metropolitana de Natal ou Grande Natal, foi criada através da Lei Complementar N° 152, de 16 de janeiro de 1997. Fazem parte dessa região os municípios de Natal, Parnamirim, Nísia Floresta, São José do Mipibu, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Ceará Mirim e Monte Alegre. A população da RMN está estimada em pouco mais de 1.234.819 habitantes (IBGE / 2007).
• Muitas pessoas não sabem, mas a Base Aérea de Parnamirim foi crucial na vitória dos aliados, e junto ao Acre, o Rio Grande do Norte foi ultra-decisivo no Processo de Vitória Aliada na Segunda Grande Guerra, pois barrou a expansão do AFRIKA KORPS alemão que pretendia dar um salto da África Ocidental à América do Sul passando pelo Nordeste do Brasil, que foi ocupado antes por tropas estadunidenses. E não apenas os Estados Unidos se beneficiaram diretamente deste estado, mas também o Centro-sul do Brasil que finalmente conseguiu recursos suficientes da liderança aliada estadunidense para se industrializar de forma pesada e decisiva via construção da Companhia Siderúrgica Nacional.
• NATAL MESORREGIÃO LESTE POTIGUAR tem uma área de 170,298 Km2 e uma população, segundo estatísticas do IBGE 2007, de 774.230 habitantes. Tem 30 metros acima do nível do mar e um Clima Tropical Úmido. Limita-se aos municípios de Parnamirim (sul), Extremoz (norte) e São Gonçalo do Amarante (oeste)
EXTREMOZ - RN E SUA HISTÓRIA
• Extremoz: Antiga aldeia dos índios Tupis e Paiacus, denominada de aldeia de São Miguel do Guajirú, as terras faziam parte das missões de catequese dos jesuítas. O local era fértil e havia criação de gado com a paz reinando entre eles, até que em 1757 chegam os colonizadores e expulsam os freis. A aldeia, com cerca de 1.429 pessoas e com a igreja, foi elevada a Vila com o nome de Vila de Extremoz, a primeira vila do Rio Grande do norte. Em 1855, a sede da vila foi transferida para o povoado de Boca da Mata, atual município de Ceará Mirim. Extremoz passou, então, a pertencer a esse município, condição mudada em 1963 quando recebeu sua autonomia.
• O município de Extremoz abriga um dos mais belos cartões postais do Estado: As Dunas de Genipabu onde pode ser feito o exótico passeio de dromedários além, do já famoso, passeio de buggy. Seu padroeiro é São Miguel.
• O município de Extremoz localiza-se no litoral norte do Estado e tem uma área territorial de 135,3 Km2. Limita-se aos municípios de Ceará Mirim, São Gonçalo do Amarante, Natal e também Oceano Atlântico. Tem uma altitude de 41 metros acima do nível do mar e uma temperatura média anual de 26,1°C.
• Extremoz foi fundada em 4 de abril de 1963, é distante da Capital 22 Km e segundo o censo de 2000, tem uma população estimada em 19.541 habitantes.
MACAÍBA - RN E SUA HISTÓRIA
• A história do município de Macaíba está intimamente ligada a de São Gonçalo do Amarante, do qual foi desmembrado, não existindo, porém, informações concretas sobre a penetração inicial do território.
• Sabe-se apenas que em 1632 já existia um agrupamento de casos com regular número de habitantes, no ARRAIAL DE URUAÇU, e que os primeiros imigrantes chegados foram portugueses, em fins do século XVII.
• Nas últimas décadas do século XVIII, o núcleo demográfico existente ra conhecido como povoação do Coité, terras de plantio, sítios e fazendas.
• A Lei N° 605, de 11 de março de 1868, criando um juizado de paz, já o designava, porém, como povoação de Macaíba.
• O topônimo provém de uma espécie de palmeira, também conhecida como Macaíba, não comum na região, encontrada nas terras de Fabrício Gomes Pedrosa, um dos primeiros povoadores do território.
• Macaíba foi fundada em 1855, por Fabrício Gomes Pedrosa. Sua primeira denominação foi COITÉ, referente à grande predominância desse vegetal no local. Foi elevada à condição de município em 1877, através da Lei Provincial N° 801.
• O Município fica distante da Capital, apenas 14 Km. Tem clima tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa adiantando-se para o outono. Tem uma temperatura média anual de 27,1°C e localiza-se no Litoral Oriental.
• Limita-se aos municípios de São Gonçalo do Amarante (Norte); Vera Cruz e São José do Mipibu (Sul); Natal e Parnamirim (Leste) e Ielmo Marinho, São Pedro e Bom Jesus (Oeste). Sua população, segundo o IBGE em 2005, é de aproximadamente de 62.046 habitantes e sua área territorial é de 512 Km2.
SÃO GONÇALO DO AMARANTE - RN E SUA HISTÓRIA
• No início do século XVII, iniciava-se a macabra história de um povoado às margens do Rio Potengi. Segundo registros, o Engenho Potengi cujo proprietário era Estevão Machado de Miranda, justamente com sua família e os habitantes dos arredores, mantinham uma postura firme aos ataques holandeses e foram barbaramente massacrados.
• Os holandeses, ao chegarem na localidade, quiseram impor o domínio militar, cultural e religioso aos habitantes. O que não foi aceito. Por isso, toda a população foi dizimada. O massacre ficou conhecido como “MASSACRE DE URUAÇU”. Entrou também como momento ímpar de resistência, de fé e de defesa dos princípios de liberdade.
• Em 1698, os holandeses se afastaram do povoado e os primeiros grupos de pioneiros exploradores vindos de Pernambuco, começaram a chegar. Entre eles, os portugueses Ambrósio Miguel de Sirinhaém e Pascoal Gomes de Lima, que chagaram ao povoado no ano de 1710, onde instalaram suas famílias às margens do Rio Potengi que deu início ao novo povoamento. Foram esses portugueses que construíram dois sobrados e uma capela em homenagem a São Gonçalo do Amarante, com a imagem do santo padroeiro esculpida em pedra e colocada imponentemente no altar. Estava consolidado o povoado de São Gonçalo do Amarante, que em 1833 dava início a luta pela sua autonomia política. Nessa época, por deliberação do Conselho da Província, São Gonçalo foi denominada vila e desmembrada de Natal, tornando-se município. Porém, uma epidemia de cólera, que dizimou quase toda a população fez com que o município voltasse a ser povoado natalense através da Lei N° 604 e em 03 de agosto de 1874, pela Lei N° 689, voltou a ser município. Cinco anos mais tarde, novamente perdeu sua autonomia passando a pertencer a Macaíba. Só depois de muitas idas e vindas, finalmente, em 11 de dezembro de 1958, através da Lei N° 2.323, desmembrou-se de Macaíba e tornou-se definitivamente o município de São Gonçalo do Amarante. (segundo fonte do IDEMA – RN)
• São Gonçalo fica distante de Natal 11 Km; Têm uma população estimada, segundo IBGE em 2005, 84.788 habitantes; Tem 15 metros acima do nível do mar; Tem uma área territorial de 251,3 Km2, e limita-se aos municípios de Natal, Extremoz e Macaíba.
PARNAMIRIM - RN E SUA HISTÓRIA
• Parnamirim nasceu em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil. Foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil em 1927. Foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos.
• Dessa forma, a Compagnie Generale Aéropostale – CGA (antiga Compagnie Générale d´Entreprise Aéronautique – CGEA) instalou o campo de pouso (para ser a cabeça da linha transatlântica na América do Sul) numa área doada pelo então dono da maior parte das terras pertencentes ao “município”, o comerciante Manuel Machado, que contava com a imediata valorização do restante da sua propriedade.
• Nos anos seguintes, com a expansão das atividades da Aéropostale, que viria a ser absorvida em outubro de 1933 pela Air France, Manuel Machado vendeu novos pedaços de terra para a ampliação do “aeroporto de Parnamirim”.
• Em 1933, a Air France absorveu todas as companhias privadas de aviação civil. Novos investimentos foram feitos no campo e a companhia estatal francesa transferiu os hangares e demais instalações para o outro lado da pista de pouso, onde hoje estão as instalações da Base Aérea de Natal. A partir daí, ficou reconhecida a importância de Parnamirim para o desenvolvimento da aviação internacional.
• Em julho de 1941, o governo Vargas, em pleno desenrolar da Segunda Guerra Mundial, se viu forçado a assinar acordo de defesa mútua e em outubro desse mesmo ano, cedeu as áreas para a instalação de bases norte-americanas no nordeste.
• Para manter as aparências da participação conjunta nos esforços de guerra e salvar a auto-estima brasileira, o governo criou por decreto a Base Aérea de Natal, que daria o impulso decisivo para o surgimento da cidade de Parnamirim.
• Somente em outubro de 1946, dezessete meses após a rendição da Alemanha, a Base Leste foi entregue a Força Aérea Brasileira. No mesmo ano foi inaugurada a Estação de Passageiros da Base Aérea de Natal, elevada à condição de Aeroporto Internacional Augusto Severo, em 1951.
• Parnamirim está Localizado a 5º 54’ 56” de latitude Sul e 35º 15’ 46” de longitude Oeste de Greenwich (Inglaterra), e encontra-se inserido na Mesorregião Leste, Microrregião de Natal, e dentro da Zona Homogênea do Litoral Oriental, apresentando um clima úmido nas áreas centrais, e sub-úmido nas áreas mais próximas ao litoral. Cidade de topografia plana, seu lençol freático é detentor de águas minerais.
• O município de Parnamirim, está a 14 km de distância da capital, Natal, limitando-se ao norte com Natal, ao sul pelos municípios de Nísia Floresta e São José de Mipibu, ao leste pelo Oceano Atlântico e ao oeste pelo município de Macaíba. Integra a Região Metropolitana de Natal juntamente com os municípios de Ceará-Mirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, São José de Mipibu e Nísia Floresta.
• Parnamirim foi fundada em 17 de dezembro de 1958, e tem uma população atual estimada, segundo dados estatísticos de 2007, de 178.000 habitantes. Sua área territorial é de 120,202 Km2.
• Parnamirim é município onde está localizado o MAIOR CAJUEIRO DO MUNDO comprovado pelo Guiness Book. Suas PRAIAS são COTOVELO e PIRANGI DO NORTE.
CEARÁ MIRIM - RN E SUA HISTÓRIA
• O município de Ceará Mirim, inicialmente, foi povoado por índios Potiguares que fizeram seus primeiros contatos com o mundo ocidental através do comércio de pau-brasil com franceses e espanhóis. Posteriormente, com a consolidação da colonização do Brasil, foi ocupada pelos portugueses. A organização inicial da comunidade é atribuída ao líder Felipe Camarão, combatente na expulsão dos holandeses do Nordeste. No início do século XVII, suas terras são concedidas a vários donatários, dentre eles a Companhia de Jesus.
• Os jesuítas fundam um convento na localidade conhecida como Guajiru, dando início à construção das primeiras edificações públicas, daquela que mais tarde passaria a se chamar, de Ceará Mirim.
• Ceará Mirim foi criado no Século XVIII no ano de 1755. Tem uma área territorial de 739,686 Km2 e sua população, segundo dados estatísticos de 2006, é de aproximadamente 70.012 habitantes. O seu clima é Tropical Chuvoso e limita-se aos municípios de Barra de Maxaranguape, São Gonçalo do Amarante, Ielmo Marinho e Taipu.
SÃO JOSÉ DO MIPIBU - RN E SUA HISTÓRIA
• O aldeamento que deu origem ao município de São José do Mipibú, por volta de 1630, já era citado nos relatórios da Capitania do Rio Grande do Norte como dos mais antigos e populosos. Existiam na capitania cinco ou seis aldeias, totalizando 750 índios. Os primeiros habitantes foram Tupis e, provavelmente, Cariris. A principal aldeia chamava-se MOPEBU.
• No final do Século XVII o aldeamento, com vida social em vias de organização foi entregue aos frades capuchinhos, que ali se conservaram até 1762. Com a instalação da Vila de São José do Rio Grande, em homenagem ao príncipe D. José Francisco Xavier, filho de D. Maria I, os administradores civis assumiram a direção do povoado.
• O distrito foi criado por alvará de 3 de julho de 1788, e o município, com a denominação de São José, por alvará de 3 de maio de 1758, confirmado pela Carta Régia de 14 de setembro do mesmo ano. A instalação ocorreu em 22 de fevereiro de 1762
. A Lei Provincial 125, de 16 de outubro de 1845, elevou a sede municipal à categoria de cidade, com o nome de Mipibu. Dez anos depois, passou a São José de Mipibu. Na divisão administrativa de 1911, o município, com a denominação de São José de Mipibu, figurou apenas com o distrito-sede, situação em que permanece.
• São José do Mipibu fica na Mesorregião Leste Potiguar e tem uma área territorial de 293,877 Km2 e sua população é estimada, segundo estatísticas, em 39.909 habitantes.
NÍSIA FLORESTA - RN E SUA HISTÓRIA
• O município, antes denominado PAPARI, ganhou o nome de sua mais ilustre filha, a escritora e poetisa NÍSIA FLORESTA, após o seu falecimento. Além das atividades agropecuárias tradicionais e do turismo, destaca-se na economia local o recente crescimento da carcinocultura (cultivo de camarões), por tal motivo que ganhou o apelido de "A TERRA DO CAMARÃO”.
• NÍSIA FLORESTA tem uma praia bastante freqüentada e de uma beleza ímpar. BARRA DE TABATINGA (Beautiful Beach), 300 dias de Sol. Com uma culinária regional, com opções de crustáceos e peixes, e com uma agradável vista do mar onde, ao entardecer, esta praia é freqüentemente visitada por golfinhos nas proximidades do "Mirante dos Golfinhos".
• Nísia Floresta tem uma área territorial de 306,051 Km2; Uma população estimada em 22.814 hab. est. 2006; tem uma altitude de 14 metros acima do nível do mar; tem Clima Tropical e uma temperatura média anual de 27.1°C; limita-se aos municípios de Parnamirim (norte), São José do Mipibu (oeste), Arês e Tibau do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (leste); localiza-se na mesorregião leste potiguar.
MONTE ALEGRE - RN E SUA HISTÓRIA
• Numa área que era um dos caminhos que levava a Macaíba, um povoado antes chamado pela população de BAGAÇO, devido a grande quantidade de resíduos de cana-de-açúcar amontoados pelo proprietário de um engenho rústico existente numa fazenda daquela região e que atendia pela alcunha de ANTÔNIO MIRANDA, homem esse, que se destacava, na localidade, por seu estilo próprio e que fez história no seio do seu povo por produzir RADURA E AGUARDENTE em seu engenho e por espalhar os resíduos da moagem nos arredores da povoação, isso, em meados do século XIX. No final desse século, esse povoado passou a se chamar MONTE ALGRE.
• Esse povoado continuou crescendo e por volta de 1905, teve início a construção da igreja, de novas moradias e escola. Grandes safras foram colhidas e a fartura habitava a mesa do povo. Em 1938, foi criado o distrito de Monte Alegre, pertencente a São José do Mipibu. Em 1943, em homenagem a sua origem, o distrito passou a se chamar QUIRAMBU, mas foi por pouco tempo, pois em 1948 voltou a se chamar de Monte Alegre. Depois de cinco anos, como a estória do BAMBU CHINÊS, mas precisamente, em 25 de novembro de 1953, pela Lei N° 929, Monte Alegre desmembrou-se de São José do Mipibu e tornou-se município.
• Monte Alegre fica distante da capital, Natal, cerca de 34 Km; tem uma Altitude, acima do nível do mar, de 52 metros; tem uma área territorial de 211,0 Km2 e uma população de aproximadamente 16.769. (segundo fonte)
Pesquisador:
Emmanoel Iohanan – Poeta da SPVA / RN1, Compositor, Ativista Cultural e Militante Político.
Fontes pesquisadas:
GOOGLE, WIKIPÉDIA, IAPHACC2 e IDEMA/RN3
1Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do Rio Grande do Norte
2Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural e da Cidadania.
3Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte.
ABRIL E MAIO DE 2008
• Em 1701, após ser dirigido pelo governo da Bahia, o Rio Grande do Norte passou ao controle da Capitania de Pernambuco. Em 1817, a Capitania aderiu à Revolução Pernambucana, instalando-se na cidade do Natal uma junta do governo provisório. Com o fracasso da rebelião, aderiu ao Império e tornou-se província em 1822. Em 1889, com a República, transformou-se em Estado.
• À margem direita do PONTENGI existia uma ALDEIA VELHA onde viviam os POTIGUARES ou COMEDORES DE CAMARÃO. Atualmente ALDEIA VELHA é dos bairros de Natal. Esse bairro para quem não sabe é IGAPÓ.
• NATAL-RN – o nome do município vem do latim “NATALE” e, segundo escritores, seu nome pode ser explicado por duas versões: a primeira refere-se ao dia em que a esquadra penetrou na barra do Rio Potengi; a segunda tem ligação direta com a data da demarcação do sítio primitivo da cidade, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599 (Dia de Natal).
• A criação de Natal coincide com a história da Capitania do Rio Grande do Norte que teve início a partir de 1535 com a chegada de uma frota comandada por Aires da Cunha, a serviço do donatário João de Barros e do Rei de Portugal, e que tinha o objetivo de colonizar as terras da região. A tentativa de colonização, porém, era impedida pela forte resistência dos índios Potiguares e de piratas franceses traficantes de pau-brasil. Estava iniciada a trajetória histórica da área situada na esquina da América do Sul.
• No dia 25 de dezembro de 1597, sessenta e dois anos após a frustrada tentativa de Aires da Cunha, uma esquadra comandada pelo Almirante Antônio da Costa Valente e integrada por Francisco de Barros Rego, Mascarenhas Homem, Jerônimo de Albuquerque e Santiago (O Grande), entrava na barra do Rio Potengi. A primeira providência adotada pelos expedicionários foi tomar precauções contra os ataques indígenas e dos corsários franceses. Doze dias depois da chegada, no dia 6 de janeiro de 1598, começaram a construção de um forte sobre os arrecifes situados nas redondezas da chamada Boca da Barra. A edificação foi chamada de Fortaleza da Barra do Rio Grande (conhecida popularmente como Forte dos Reis Magos ou Fortaleza dos Reis Magos), por ter sido iniciada no dia consagrado aos Santos Reis.
• O FORTE foi concluído no dia 24 de junho do mesmo ano (1598) e, nas circunvizinhanças, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de "Cidade dos Reis". Tempos depois, o povoado mudou de nome passando a se chamar "Cidade do Natal". Em 1633, os holandeses tomaram de assalto o Forte dos Reis Magos, que antes era de taipa e passou a ser de alvenaria, e o chamaram de FORTE DE KENLEN. Com a invasão holandesa, Natal passou a ser chamada “Nova Amsterdã”. Foi durante esse domínio que a cidade começou a evoluir. Porém, em 1654, com a retomada definitiva da cidade pelos portugueses, novamente voltou a ser chamada de NATAL. O primeiro bairro de Natal foi a RIBEIRA seguida da CIDADE ALTA. A Capital do RN, é dotada de muitas belezas naturais e atrai por ano, segundo estatísticas, faixa de dois milhões de turistas, que procuram, por exemplo, o CARNATAL, a maior micareta (bloco de rua) do Brasil.
• A Região Metropolitana de Natal ou Grande Natal, foi criada através da Lei Complementar N° 152, de 16 de janeiro de 1997. Fazem parte dessa região os municípios de Natal, Parnamirim, Nísia Floresta, São José do Mipibu, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Ceará Mirim e Monte Alegre. A população da RMN está estimada em pouco mais de 1.234.819 habitantes (IBGE / 2007).
• Muitas pessoas não sabem, mas a Base Aérea de Parnamirim foi crucial na vitória dos aliados, e junto ao Acre, o Rio Grande do Norte foi ultra-decisivo no Processo de Vitória Aliada na Segunda Grande Guerra, pois barrou a expansão do AFRIKA KORPS alemão que pretendia dar um salto da África Ocidental à América do Sul passando pelo Nordeste do Brasil, que foi ocupado antes por tropas estadunidenses. E não apenas os Estados Unidos se beneficiaram diretamente deste estado, mas também o Centro-sul do Brasil que finalmente conseguiu recursos suficientes da liderança aliada estadunidense para se industrializar de forma pesada e decisiva via construção da Companhia Siderúrgica Nacional.
• NATAL MESORREGIÃO LESTE POTIGUAR tem uma área de 170,298 Km2 e uma população, segundo estatísticas do IBGE 2007, de 774.230 habitantes. Tem 30 metros acima do nível do mar e um Clima Tropical Úmido. Limita-se aos municípios de Parnamirim (sul), Extremoz (norte) e São Gonçalo do Amarante (oeste)
EXTREMOZ - RN E SUA HISTÓRIA
• Extremoz: Antiga aldeia dos índios Tupis e Paiacus, denominada de aldeia de São Miguel do Guajirú, as terras faziam parte das missões de catequese dos jesuítas. O local era fértil e havia criação de gado com a paz reinando entre eles, até que em 1757 chegam os colonizadores e expulsam os freis. A aldeia, com cerca de 1.429 pessoas e com a igreja, foi elevada a Vila com o nome de Vila de Extremoz, a primeira vila do Rio Grande do norte. Em 1855, a sede da vila foi transferida para o povoado de Boca da Mata, atual município de Ceará Mirim. Extremoz passou, então, a pertencer a esse município, condição mudada em 1963 quando recebeu sua autonomia.
• O município de Extremoz abriga um dos mais belos cartões postais do Estado: As Dunas de Genipabu onde pode ser feito o exótico passeio de dromedários além, do já famoso, passeio de buggy. Seu padroeiro é São Miguel.
• O município de Extremoz localiza-se no litoral norte do Estado e tem uma área territorial de 135,3 Km2. Limita-se aos municípios de Ceará Mirim, São Gonçalo do Amarante, Natal e também Oceano Atlântico. Tem uma altitude de 41 metros acima do nível do mar e uma temperatura média anual de 26,1°C.
• Extremoz foi fundada em 4 de abril de 1963, é distante da Capital 22 Km e segundo o censo de 2000, tem uma população estimada em 19.541 habitantes.
MACAÍBA - RN E SUA HISTÓRIA
• A história do município de Macaíba está intimamente ligada a de São Gonçalo do Amarante, do qual foi desmembrado, não existindo, porém, informações concretas sobre a penetração inicial do território.
• Sabe-se apenas que em 1632 já existia um agrupamento de casos com regular número de habitantes, no ARRAIAL DE URUAÇU, e que os primeiros imigrantes chegados foram portugueses, em fins do século XVII.
• Nas últimas décadas do século XVIII, o núcleo demográfico existente ra conhecido como povoação do Coité, terras de plantio, sítios e fazendas.
• A Lei N° 605, de 11 de março de 1868, criando um juizado de paz, já o designava, porém, como povoação de Macaíba.
• O topônimo provém de uma espécie de palmeira, também conhecida como Macaíba, não comum na região, encontrada nas terras de Fabrício Gomes Pedrosa, um dos primeiros povoadores do território.
• Macaíba foi fundada em 1855, por Fabrício Gomes Pedrosa. Sua primeira denominação foi COITÉ, referente à grande predominância desse vegetal no local. Foi elevada à condição de município em 1877, através da Lei Provincial N° 801.
• O Município fica distante da Capital, apenas 14 Km. Tem clima tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa adiantando-se para o outono. Tem uma temperatura média anual de 27,1°C e localiza-se no Litoral Oriental.
• Limita-se aos municípios de São Gonçalo do Amarante (Norte); Vera Cruz e São José do Mipibu (Sul); Natal e Parnamirim (Leste) e Ielmo Marinho, São Pedro e Bom Jesus (Oeste). Sua população, segundo o IBGE em 2005, é de aproximadamente de 62.046 habitantes e sua área territorial é de 512 Km2.
SÃO GONÇALO DO AMARANTE - RN E SUA HISTÓRIA
• No início do século XVII, iniciava-se a macabra história de um povoado às margens do Rio Potengi. Segundo registros, o Engenho Potengi cujo proprietário era Estevão Machado de Miranda, justamente com sua família e os habitantes dos arredores, mantinham uma postura firme aos ataques holandeses e foram barbaramente massacrados.
• Os holandeses, ao chegarem na localidade, quiseram impor o domínio militar, cultural e religioso aos habitantes. O que não foi aceito. Por isso, toda a população foi dizimada. O massacre ficou conhecido como “MASSACRE DE URUAÇU”. Entrou também como momento ímpar de resistência, de fé e de defesa dos princípios de liberdade.
• Em 1698, os holandeses se afastaram do povoado e os primeiros grupos de pioneiros exploradores vindos de Pernambuco, começaram a chegar. Entre eles, os portugueses Ambrósio Miguel de Sirinhaém e Pascoal Gomes de Lima, que chagaram ao povoado no ano de 1710, onde instalaram suas famílias às margens do Rio Potengi que deu início ao novo povoamento. Foram esses portugueses que construíram dois sobrados e uma capela em homenagem a São Gonçalo do Amarante, com a imagem do santo padroeiro esculpida em pedra e colocada imponentemente no altar. Estava consolidado o povoado de São Gonçalo do Amarante, que em 1833 dava início a luta pela sua autonomia política. Nessa época, por deliberação do Conselho da Província, São Gonçalo foi denominada vila e desmembrada de Natal, tornando-se município. Porém, uma epidemia de cólera, que dizimou quase toda a população fez com que o município voltasse a ser povoado natalense através da Lei N° 604 e em 03 de agosto de 1874, pela Lei N° 689, voltou a ser município. Cinco anos mais tarde, novamente perdeu sua autonomia passando a pertencer a Macaíba. Só depois de muitas idas e vindas, finalmente, em 11 de dezembro de 1958, através da Lei N° 2.323, desmembrou-se de Macaíba e tornou-se definitivamente o município de São Gonçalo do Amarante. (segundo fonte do IDEMA – RN)
• São Gonçalo fica distante de Natal 11 Km; Têm uma população estimada, segundo IBGE em 2005, 84.788 habitantes; Tem 15 metros acima do nível do mar; Tem uma área territorial de 251,3 Km2, e limita-se aos municípios de Natal, Extremoz e Macaíba.
PARNAMIRIM - RN E SUA HISTÓRIA
• Parnamirim nasceu em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil. Foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil em 1927. Foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos.
• Dessa forma, a Compagnie Generale Aéropostale – CGA (antiga Compagnie Générale d´Entreprise Aéronautique – CGEA) instalou o campo de pouso (para ser a cabeça da linha transatlântica na América do Sul) numa área doada pelo então dono da maior parte das terras pertencentes ao “município”, o comerciante Manuel Machado, que contava com a imediata valorização do restante da sua propriedade.
• Nos anos seguintes, com a expansão das atividades da Aéropostale, que viria a ser absorvida em outubro de 1933 pela Air France, Manuel Machado vendeu novos pedaços de terra para a ampliação do “aeroporto de Parnamirim”.
• Em 1933, a Air France absorveu todas as companhias privadas de aviação civil. Novos investimentos foram feitos no campo e a companhia estatal francesa transferiu os hangares e demais instalações para o outro lado da pista de pouso, onde hoje estão as instalações da Base Aérea de Natal. A partir daí, ficou reconhecida a importância de Parnamirim para o desenvolvimento da aviação internacional.
• Em julho de 1941, o governo Vargas, em pleno desenrolar da Segunda Guerra Mundial, se viu forçado a assinar acordo de defesa mútua e em outubro desse mesmo ano, cedeu as áreas para a instalação de bases norte-americanas no nordeste.
• Para manter as aparências da participação conjunta nos esforços de guerra e salvar a auto-estima brasileira, o governo criou por decreto a Base Aérea de Natal, que daria o impulso decisivo para o surgimento da cidade de Parnamirim.
• Somente em outubro de 1946, dezessete meses após a rendição da Alemanha, a Base Leste foi entregue a Força Aérea Brasileira. No mesmo ano foi inaugurada a Estação de Passageiros da Base Aérea de Natal, elevada à condição de Aeroporto Internacional Augusto Severo, em 1951.
• Parnamirim está Localizado a 5º 54’ 56” de latitude Sul e 35º 15’ 46” de longitude Oeste de Greenwich (Inglaterra), e encontra-se inserido na Mesorregião Leste, Microrregião de Natal, e dentro da Zona Homogênea do Litoral Oriental, apresentando um clima úmido nas áreas centrais, e sub-úmido nas áreas mais próximas ao litoral. Cidade de topografia plana, seu lençol freático é detentor de águas minerais.
• O município de Parnamirim, está a 14 km de distância da capital, Natal, limitando-se ao norte com Natal, ao sul pelos municípios de Nísia Floresta e São José de Mipibu, ao leste pelo Oceano Atlântico e ao oeste pelo município de Macaíba. Integra a Região Metropolitana de Natal juntamente com os municípios de Ceará-Mirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, São José de Mipibu e Nísia Floresta.
• Parnamirim foi fundada em 17 de dezembro de 1958, e tem uma população atual estimada, segundo dados estatísticos de 2007, de 178.000 habitantes. Sua área territorial é de 120,202 Km2.
• Parnamirim é município onde está localizado o MAIOR CAJUEIRO DO MUNDO comprovado pelo Guiness Book. Suas PRAIAS são COTOVELO e PIRANGI DO NORTE.
CEARÁ MIRIM - RN E SUA HISTÓRIA
• O município de Ceará Mirim, inicialmente, foi povoado por índios Potiguares que fizeram seus primeiros contatos com o mundo ocidental através do comércio de pau-brasil com franceses e espanhóis. Posteriormente, com a consolidação da colonização do Brasil, foi ocupada pelos portugueses. A organização inicial da comunidade é atribuída ao líder Felipe Camarão, combatente na expulsão dos holandeses do Nordeste. No início do século XVII, suas terras são concedidas a vários donatários, dentre eles a Companhia de Jesus.
• Os jesuítas fundam um convento na localidade conhecida como Guajiru, dando início à construção das primeiras edificações públicas, daquela que mais tarde passaria a se chamar, de Ceará Mirim.
• Ceará Mirim foi criado no Século XVIII no ano de 1755. Tem uma área territorial de 739,686 Km2 e sua população, segundo dados estatísticos de 2006, é de aproximadamente 70.012 habitantes. O seu clima é Tropical Chuvoso e limita-se aos municípios de Barra de Maxaranguape, São Gonçalo do Amarante, Ielmo Marinho e Taipu.
SÃO JOSÉ DO MIPIBU - RN E SUA HISTÓRIA
• O aldeamento que deu origem ao município de São José do Mipibú, por volta de 1630, já era citado nos relatórios da Capitania do Rio Grande do Norte como dos mais antigos e populosos. Existiam na capitania cinco ou seis aldeias, totalizando 750 índios. Os primeiros habitantes foram Tupis e, provavelmente, Cariris. A principal aldeia chamava-se MOPEBU.
• No final do Século XVII o aldeamento, com vida social em vias de organização foi entregue aos frades capuchinhos, que ali se conservaram até 1762. Com a instalação da Vila de São José do Rio Grande, em homenagem ao príncipe D. José Francisco Xavier, filho de D. Maria I, os administradores civis assumiram a direção do povoado.
• O distrito foi criado por alvará de 3 de julho de 1788, e o município, com a denominação de São José, por alvará de 3 de maio de 1758, confirmado pela Carta Régia de 14 de setembro do mesmo ano. A instalação ocorreu em 22 de fevereiro de 1762
. A Lei Provincial 125, de 16 de outubro de 1845, elevou a sede municipal à categoria de cidade, com o nome de Mipibu. Dez anos depois, passou a São José de Mipibu. Na divisão administrativa de 1911, o município, com a denominação de São José de Mipibu, figurou apenas com o distrito-sede, situação em que permanece.
• São José do Mipibu fica na Mesorregião Leste Potiguar e tem uma área territorial de 293,877 Km2 e sua população é estimada, segundo estatísticas, em 39.909 habitantes.
NÍSIA FLORESTA - RN E SUA HISTÓRIA
• O município, antes denominado PAPARI, ganhou o nome de sua mais ilustre filha, a escritora e poetisa NÍSIA FLORESTA, após o seu falecimento. Além das atividades agropecuárias tradicionais e do turismo, destaca-se na economia local o recente crescimento da carcinocultura (cultivo de camarões), por tal motivo que ganhou o apelido de "A TERRA DO CAMARÃO”.
• NÍSIA FLORESTA tem uma praia bastante freqüentada e de uma beleza ímpar. BARRA DE TABATINGA (Beautiful Beach), 300 dias de Sol. Com uma culinária regional, com opções de crustáceos e peixes, e com uma agradável vista do mar onde, ao entardecer, esta praia é freqüentemente visitada por golfinhos nas proximidades do "Mirante dos Golfinhos".
• Nísia Floresta tem uma área territorial de 306,051 Km2; Uma população estimada em 22.814 hab. est. 2006; tem uma altitude de 14 metros acima do nível do mar; tem Clima Tropical e uma temperatura média anual de 27.1°C; limita-se aos municípios de Parnamirim (norte), São José do Mipibu (oeste), Arês e Tibau do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (leste); localiza-se na mesorregião leste potiguar.
MONTE ALEGRE - RN E SUA HISTÓRIA
• Numa área que era um dos caminhos que levava a Macaíba, um povoado antes chamado pela população de BAGAÇO, devido a grande quantidade de resíduos de cana-de-açúcar amontoados pelo proprietário de um engenho rústico existente numa fazenda daquela região e que atendia pela alcunha de ANTÔNIO MIRANDA, homem esse, que se destacava, na localidade, por seu estilo próprio e que fez história no seio do seu povo por produzir RADURA E AGUARDENTE em seu engenho e por espalhar os resíduos da moagem nos arredores da povoação, isso, em meados do século XIX. No final desse século, esse povoado passou a se chamar MONTE ALGRE.
• Esse povoado continuou crescendo e por volta de 1905, teve início a construção da igreja, de novas moradias e escola. Grandes safras foram colhidas e a fartura habitava a mesa do povo. Em 1938, foi criado o distrito de Monte Alegre, pertencente a São José do Mipibu. Em 1943, em homenagem a sua origem, o distrito passou a se chamar QUIRAMBU, mas foi por pouco tempo, pois em 1948 voltou a se chamar de Monte Alegre. Depois de cinco anos, como a estória do BAMBU CHINÊS, mas precisamente, em 25 de novembro de 1953, pela Lei N° 929, Monte Alegre desmembrou-se de São José do Mipibu e tornou-se município.
• Monte Alegre fica distante da capital, Natal, cerca de 34 Km; tem uma Altitude, acima do nível do mar, de 52 metros; tem uma área territorial de 211,0 Km2 e uma população de aproximadamente 16.769. (segundo fonte)
Pesquisador:
Emmanoel Iohanan – Poeta da SPVA / RN1, Compositor, Ativista Cultural e Militante Político.
Fontes pesquisadas:
GOOGLE, WIKIPÉDIA, IAPHACC2 e IDEMA/RN3
1Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do Rio Grande do Norte
2Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural e da Cidadania.
3Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte.
ABRIL E MAIO DE 2008
ESTRADA DE FERRO NO RN - CURIOSIDADES, pequisa do poeta EMMANOEL IOHANAN
• A primeira estrada de ferro do Rio Grande do Norte foi reivindicada pelos senhores de engenho em 1870. A Lei Provincial N°: 630, autorizou a construção no Vale Açucareiro, mas o contrato foi assinado dois anos depois. No ano de 1873, a província concedeu o direito à construção de outra Estrada de Ferro, que partiria da capital para a zona agreste do Estado. A ferrovia foi iniciada em outubro de 1878, em local até então conhecido como NAU DE REFOLES. No dia 28 de setembro de 1881, o primeiro trecho ligando Natal a São José do Mipibu foi inaugurado. O segundo trecho, que uniu São José do Mipibu a Lagoa de Montanhas, foi terminado em 31 de outubro do ano seguinte.
• A empresa inglesa THE GREAT WESTERN OF BRAZIL RAILWAY COMPANY arrendou várias estradas de ferro no Brasil, entre elas a ferrovia Natal / Nova Cruz. Com a seca de 1904, a República autorizou o início da construção da estrada de ferro Natal / Ceará Mirim, como frente de trabalho para os retirantes da seca. Em junho do mesmo ano, chegou à cidade a primeira locomotiva que veio servir essa linha férrea.
• Em agosto de 1939, a GREAT WESTERN, foi encampada pela Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte. A estrada passou a se chamar “ESTRADA DE FERRO SAMPAIO CORREIA”.
• A primeira locomotiva a aportar no Rio Grande do norte, foi a LOCOMOTIVA “CATITA N° 03”, uma máquina a vapor fabricada pelos ingleses no ano de 1902. A locomotiva foi adquirida pela Estrada de Ferro do Rio Grande do Norte em 1906, e foi a única das vinte e seis locomotivas que não foi levada ao ferro velho, graças à sensibilidade e eficiência do chefe das oficinas de carros e vagões, o Sr. Manoel Tomé de Souza. Ele fez uma proposta ao encarregado de transportar as locomotivas que virariam sucatas, para em troca da CATITA dar doze toneladas de ferro e esta, ficaria como lembrança em Natal / RN.
• A LOCOMOTIVA CATITA N° 03, inaugurou a Ponte de Ferro de Igapó, em 20 de abril de 1916, às 10 horas da manhã, puxando vagões que transportaram o Governador Joaquim Ferreira Chaves e seu Vice Henrique Castriciano, entre outras autoridades e convidados.
• Em 26 de setembro, às 17 horas, a CATITA fez a viagem inaugural da Ponte Presidente Costa e Silva, a primeira de concreto, puxando vagões e levando o então Governador Walfredo Gurgel, autoridades e convidados.
• Em 1975, a LOCOMOTIVA CATITA N° 03 e seu reboque foram levados para a cidade do Recife em Pernambuco, para ornamentar o recém-construído prédio da RFFSA – PE, sendo posteriormente transferida para o Museu do Trem daquela cidade, após 69 anos de serviços prestados ao Rio Grande do Norte.
• A empresa inglesa THE GREAT WESTERN OF BRAZIL RAILWAY COMPANY arrendou várias estradas de ferro no Brasil, entre elas a ferrovia Natal / Nova Cruz. Com a seca de 1904, a República autorizou o início da construção da estrada de ferro Natal / Ceará Mirim, como frente de trabalho para os retirantes da seca. Em junho do mesmo ano, chegou à cidade a primeira locomotiva que veio servir essa linha férrea.
• Em agosto de 1939, a GREAT WESTERN, foi encampada pela Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte. A estrada passou a se chamar “ESTRADA DE FERRO SAMPAIO CORREIA”.
• A primeira locomotiva a aportar no Rio Grande do norte, foi a LOCOMOTIVA “CATITA N° 03”, uma máquina a vapor fabricada pelos ingleses no ano de 1902. A locomotiva foi adquirida pela Estrada de Ferro do Rio Grande do Norte em 1906, e foi a única das vinte e seis locomotivas que não foi levada ao ferro velho, graças à sensibilidade e eficiência do chefe das oficinas de carros e vagões, o Sr. Manoel Tomé de Souza. Ele fez uma proposta ao encarregado de transportar as locomotivas que virariam sucatas, para em troca da CATITA dar doze toneladas de ferro e esta, ficaria como lembrança em Natal / RN.
• A LOCOMOTIVA CATITA N° 03, inaugurou a Ponte de Ferro de Igapó, em 20 de abril de 1916, às 10 horas da manhã, puxando vagões que transportaram o Governador Joaquim Ferreira Chaves e seu Vice Henrique Castriciano, entre outras autoridades e convidados.
• Em 26 de setembro, às 17 horas, a CATITA fez a viagem inaugural da Ponte Presidente Costa e Silva, a primeira de concreto, puxando vagões e levando o então Governador Walfredo Gurgel, autoridades e convidados.
• Em 1975, a LOCOMOTIVA CATITA N° 03 e seu reboque foram levados para a cidade do Recife em Pernambuco, para ornamentar o recém-construído prédio da RFFSA – PE, sendo posteriormente transferida para o Museu do Trem daquela cidade, após 69 anos de serviços prestados ao Rio Grande do Norte.
POETA LEILA MÍCCOLIS E URHACY FAUSTINO EDITORES DE BLOCOS ON LINE
NOVIDADES, NOTÍCIAS E COMUNICADOS
Informativo do PORTAL BLOCOS ONLINE nº 09, em 5/5/2008
Caixa Postal, 113771 – 24900-971 – Maricá/RJ
• 46.001 arquivos on line já computadorizados no banco de dados. E falta ainda bastante material para ser migrado do site antigo para o portal novo. Total de acessos no mês de abril: 1.353.747.000.
FRASE PREMIADA DA QUINZENA:
BLOCOS: grandioso acervo cultural a disposição do conhecimento.
Alana Marques S.Tânia Melo (Petrolina/PE)
NOVIDADES:
• COMUNIDADE BANCO DO PLANETA PARA QUEM AMA NOSSO HABITAT - A comunidade Banco do Planeta conta com a curadoria do cineasta Jorge Bodanzky, coordenador do projeto Navegar Amazônia, em conjunto com Beto Lacerda. O projeto apóia-se num barco regional equipado com um laboratório multimídia no segundo andar. Com ele, são realizadas oficinas que vão de inclusão digital, música e circo, até surf na pororoca e isto é levado para as escolas e aldeias ribeirinhas. Todas as atividades são registradas com câmeras digitais de foto e vídeo e muitas delas serão divulgadas aqui, na comunidade Banco do Planeta. Se desejar acompanhar, associe-se ao grupo Navegar Amazônia. Confira também, um bonito relato de Marcia Neves Bodanzky de uma viagem científica pelo Rio Negro, realizada junto com pesquisadores e o médico Drauzio Varella, em busca de plantas com propriedades medicinais. Vale a pena assistir ao vídeo dessa viagem, é muito lindo. Para vê-lo, basta CLICAR NO BANNER DO BRADESCO
• FESTA DOS 12 ANOS DE BLOCOS – Vem aí a comemoração dos 12 ANOS DE BLOCOS, VAMOS TER FESTA EM SÃO PAULO... E já estamos pensando em organizar o vol. 7 de nossa antologia virtual, temática ABRAÇOS – tema bem condizente com o clima de festa, hora de corrermos, felizes, para este carinhoso abraço coletivo. Quem quiser participar da Antologia, escreva solicitando mais informações.
• SEJA ENTREVISTADO – Todos os autores publicados pela Blocos (quer em livro impresso quer nas antologias virtuais), podem e devem participar da entrevista em nossos portal, para que o público os conheça melhor. Clique em entrevista e, depois em Autores da Editora Blocos, para ler os que já estão on line. Entrando pela seara da Literatura Comparada, são as mesmas para perguntas para todos. Seja entrevistado por nós. Responda às 17 perguntas ou peça para que as enviemos a você. Os admiradores de sua poesia agradecem.
• E-MAIL DO TERRA NORMALIZADO – Depois de quatro dias de “total mudez”... Podem voltar a escrever, normalmente para.
• ADORO BLOCOS, COMO POSSO APOIAR O PORTAL? Participando do Clube Blocos, da Vitrine Virtual, da Saciedade dos Poetas Vivos, conseguindo anunciantes (CONSIGA UM ANUNCIANTE POR UM ANO E GANHE UM LIVRO VIRTUAL DE 36 PÁGINAS, HOSPEDADO EM NOSSO PORTAL), bem como lendo o FAQs para entender o envio de material, e também divulgando o portal. Para participar do Clube ou da Vitrine Virtual, promovendo seu livro, solicite informações pelo e-mail:.
• AGRADECIMENTOS E CHAMADA PARA FAZER PARTE DA EQUIPE DE BLOCOS – Queremos agradecer a inestimável colaboração de MÁRCIA SANCHEZ LUZ, que vem agendando as datas comemorativas, para que não sejam esquecidas as mais relevantes – nunca BLOCOS esteve tão em dia com os acontecimentos; e a DARLAN ALBERTO TUPINAMBÁ ARAUJO PADILHA/Dimythryus que nos envia a maior parte dos regulamentos de concursos e os resultados dos mesmos. Quem quiser ficar responsável por uma seção em Blocos, escreva dizendo qual. Havendo mais de uma pessoa interessada na mesma seção, ficaremos com quem nos enviar a melhor colaboração (sua ou de outro autor).
• TEMÁTICAS MENSAIS – Maio, em Blocos, é dedicado à MULHER – mês das noivas, de Maria, das Mães. E também ao CAMPO, pois há diversos dias que se relacionam com ele, inclusive o próprio dia do Campo (10 de abril). Prazo de envio para estas duas seções: 30 de maio. Em junho, as temática serão: NAMORADOS (valendo namoro, amor, paixão, namoro, etc.) e JUNINAS (festas, balões, fogueira, etc.).
• BLOCOS INTERNACIONAL - Pelas estatísticas do Terra Empresas e do Google Analycts, fomos visitados na primeira quinzena de maio por 57 países dos cinco continentes (Américas, Europa, Ásia, África e Oceania). Ei-los: África do Sul, Alemanha, Algéria, Angola, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Benin, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos (Educacional), Estônia, Equador, Federação Russa, Filipinas, França, Grécia, Guatemala, Haiti, Holanda, Hungria, Inglaterra, Irlanda, Itália, Iugoslávia (visitando-nos pela primeira vez), Japão, Letônia, Luxemburgo, Marrocos, México, Moçambique, Noruega, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, România, Singapura, Suécia, Tailândia, Taiwan, Tunísia, Trinidad e Tobago, Turquia, Uruguai, Venezuela, Vietnam. Clique em “países que visitam Blocos”, na página de entrada, para ler todos os 134 países que mais costumam acessar o portal. Clicando no botão links, você verá, ainda, os sites que permutam divulgação conosco e, em “Mecanismos de buscas”, os portais que ampliam a divulgação de Blocos para o mundo.
COMUNICADOS
• CLUBE BLOCOS CULTURAL E MUITOS BRINDES – Esta é uma forma de você nos ajudar a manter o portal. Vista nossa camisa, entre para nosso Clube e ganhe mais repercussão, pois os participantes do clube podem enviar 25 poemas de temática livre, portanto mais do dobro do espaço disponibilizado para os demais autores (10 poemas), fora as poesias temáticas e da Antologia. A partir de 30 colaboradores efetivos no Clube, pretendemos sortear a publicação de um livro digital individual. Mais: além de um de nossos selos, feitos por Vera Vilela, com pinturas de Urhacy Faustino, extraídas de Blocos Online, você também ganha brindes semanalmente, como descontos em entradas para peças de teatro e livros.
• FRASE PREMIADA DA QUINZENA – Mande uma frase que defina Blocos, no seu ponto de vista e o auto da melhor frase ganha um livro da Blocos. O envio deve ser feito através de e-mail comum, e o prazo para envio para a seleção desta quinzena será até 27 de maio.
EDITORA ON LINE:
"Mostre a todos com quantos Blocos se faz um bom livro"
Gisele de Araújo Rocha – Itu/SP
SACIEDADE DOS POETAS VIVOS DIGITAL - VOL. 6
Leiam on line, gratuitamente, a nova Saciedade dos Poetas Vivos, vol. 6, que está tendo uma belíssima repercussão. E é com muito orgulho que apresentamos os dezessete poetas que dela participam: • ALEXANDRE ACAMPORA – Carioca, mas morou em Tocantins por quinze anos, onde foi o primeiro Secretário de Cultura da capital, e também eleito para o cargo de Conselheiro de Cultura da cidade. Membro da Academia de Letras de Palmas. É editor, letrista, fotógrafo (premiado), roteirista e diretor de vários documentários para cinema. • ANTONIO GUTMAN – Maranhense, reside no Rio de Janeiro. É médico. Pertence a várias entidades literárias, entre elas a SOBRAMES e APPERJ. Diversos prêmios, três livros solos de poesia, participação em 16 Coletâneas e um dos poetas publicados na famosa Agenda da Tribo e um dos integrantes do “Trio Los Tres”. • BEATRIZ AMARAL – Escritora, Mestre em Literatura e Crítica Literária (PUC) e Promotora de Justiça em São Paulo. Estreou na Literatura em romance, já publicou sete livros de poesia, e um em prosa, sobre a trajetória de Cássia Eller. Exerceu a Secretaria-Geral da UBE-SP no biênio 1996/1998 e coordenou Ciclos de Literatura para a Secretaria Municipal de Cultura de SP. • BEATRIZ CHACON – Carioca, reside em Niterói. Jornalista pela UFF, é autora de dois livros de poemas. Orienta a Oficina Literária da Universidade 3ª Idade e participa da Associação Niteroiense de Escritores. Dois livros de poesia, cartazes poéticos, tendo sido publicada na “Poesia Sempre" nº 24, da Biblioteca Nacional. • CLÓVIS CAMPÊLO – Recifense, formado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização em Crítica Literária. Textos publicados no Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco, JC Cultural e Suplemento Cultural do Estado de Pernambuco, e em vários sites literários. Integra o grupo virtual Poetas Independentes, do qual é o moderador. • CRISTINA SABA – Nasceu em Petrópolis e mora no Rio de Janeiro. Formou-se em Química e desde 1978 trabalha no Centro de Pesquisas da Petrobrás (CENPES) ocupando hoje o cargo de Gerente de Energias Renováveis. Estreou em literatura em 1964, participa de diversas antologias poéticas e sites literários. • ELZA FRAGA – Mora no Rio, mas é de família mineira. Publicação em várias Antologias, entre elas: Escritores brasileiros, Momento literário, e Casa do poeta Rio-Grandense. Participa espaço virtual Recanto das Letras, com participação no e-book da Comunidade à Flor da Pele. • FERNANDO ALLAH DE FARIAS MOREIRA – Nasceu no RJ, mora em Brasília, é analista de sistema. Poeta da geração mimeógrafo (década de 70), participou de apresentações em bares e clubes no Rio de Janeiro (1980/1990), inclusive do lançamento da Revista "Engrenagem da Poesia”. Em 2005 publicou "Palavras Caídas". • MARIA ESTHER MACIEL – Mineira, professora de Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da UFMG, com Doutorado em Literatura Comparada (UFMG). Fez Pós-doutorado sobre cinema na Universidade de Londres (1999-2000), onde ocupou também o cargo de Pesquisador Visitante. Doze livros (poesia e prosa), sendo Coordenadora do TransVerso – Fórum de Criação e Estudos Poéticos da UFMG e uma das fundadoras do NELAM – Núcleo de Estudos Latino-Americanos, da Faculdade de Letras da UFMG. • MARIZA LOURENÇO – Paulista, advogada, escritora, Presidente da Comissão da Mulher Advogada da 139ª Subsecção da OAB-SP, Conselheira e Secretária Executiva do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Valinhos, e intensa participação em diversos sites literários. • PAM ORBACAM – Nome artístico de Paula Miasato. Formada em Pedagogia, trabalha como Assessora de coordenação e mediadora em oficinas culturais e artísticas da Secretaria de Educação e Formação Profissional da Prefeitura de Santo André. É escritora, artista plástica e Prêmio Prata no Concurso Internacional de Poesia José Lins do Rego 2007. • PAULA VALÉRIA DE ANDRADE – Escritora, web-colunista e designer para teatro, cinema e TV. Publicou “IriS digiTaL Poesy(a)”, "A Arte em Todos os Sentidos", sobre arte & tecnologia multimídia, e seis livros infantis, detentora dos Prêmios Jabuti, APCA, FNLIJ e White Ravens. Participou de eventos poéticos na Argentina, Austrália e foi poeta convidada do LitQuake Literature Festival em São Francisco (E.E.U.U.), em 2005. • PEDRO DU BOIS – Nasceu em Passo Fundo, RS e reside em Itapema, SC. Além de poeta, é contista e Editor. Membro do Clube dos Escritores Piracicaba e da Academia Itapemense de Letras. Vencedor do IV Prêmio Literário Livraria Asabeça, Categoria Poesia 2005. • ROGÉRIO MIRANZELO – É mineiro e mora em Belo Horizonte. Formou-se em jornalismo. Publicou dois livros de forma independente (um de crônicas e o outro de poemas). Colabora com os cadernos de Cultura dos jornais “O Tempo” e “Hoje em Dia”, ambos de BH, e com o jornal “Rascunho”, de Curitiba. • RONALDO WERNECK - Jornalista mineiro, de Cataguases, para onde retornou após mais de 30 anos de Rio de Janeiro (entre as várias funções em diversos órgãos da imprensa carioca, foi Editor de Textos e Assessor de Imprensa do Centro Cultural Banco do Brasil). Em Cataguases, é atualmente Editor de Textos da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Diretor de Comunicação do Cineport – Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa, desde a sua fundação, em 2005. Tem trabalhos publicados no Brasil e no exterior e é escritor de renome nacional. • Convidados especiais: MARTHA MEDEIROS – Profissional da área de Propaganda e Publicidade, trabalhou como redatora e diretora de criação em vária agências gaúchas. Em 1993, deixa de lado a carreira e muda-se para Santiago do Chile, onde fica por oito meses apenas escrevendo poesia. De volta ao Brasil, passa a colaborar (até hoje) com crônicas para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, duas vezes por semana. Escreve, também, para o jornal O Globo (RJ) e para a revista Época (SP). Tem dezoito livros publicados e seus textos já foram adaptados para teatro. THIAGO DE MELLO – Amazonense, de Barreirinha, onde vive até hoje. Conhecido internacionalmente por sua luta em prol dos direitos humanos, pela ecologia e pela paz mundial, foi perseguido pela ditadura militar implantada no Brasil em 1964, exilou-se no Chile, até a queda de Salvador Allende. Sua obra está publicada no Chile, Portugal, Uruguai, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, Cuba, França, entre outros. Também traduziu, para o português, obras de Pablo Neruda, T. S. Elliot, Ernesto Cardenal, César Vallejo, Nicolas Guillén e Eliseo Diego.
Informativo do PORTAL BLOCOS ONLINE nº 09, em 5/5/2008
Caixa Postal, 113771 – 24900-971 – Maricá/RJ
• 46.001 arquivos on line já computadorizados no banco de dados. E falta ainda bastante material para ser migrado do site antigo para o portal novo. Total de acessos no mês de abril: 1.353.747.000.
FRASE PREMIADA DA QUINZENA:
BLOCOS: grandioso acervo cultural a disposição do conhecimento.
Alana Marques S.Tânia Melo (Petrolina/PE)
NOVIDADES:
• COMUNIDADE BANCO DO PLANETA PARA QUEM AMA NOSSO HABITAT - A comunidade Banco do Planeta conta com a curadoria do cineasta Jorge Bodanzky, coordenador do projeto Navegar Amazônia, em conjunto com Beto Lacerda. O projeto apóia-se num barco regional equipado com um laboratório multimídia no segundo andar. Com ele, são realizadas oficinas que vão de inclusão digital, música e circo, até surf na pororoca e isto é levado para as escolas e aldeias ribeirinhas. Todas as atividades são registradas com câmeras digitais de foto e vídeo e muitas delas serão divulgadas aqui, na comunidade Banco do Planeta. Se desejar acompanhar, associe-se ao grupo Navegar Amazônia. Confira também, um bonito relato de Marcia Neves Bodanzky de uma viagem científica pelo Rio Negro, realizada junto com pesquisadores e o médico Drauzio Varella, em busca de plantas com propriedades medicinais. Vale a pena assistir ao vídeo dessa viagem, é muito lindo. Para vê-lo, basta CLICAR NO BANNER DO BRADESCO
• FESTA DOS 12 ANOS DE BLOCOS – Vem aí a comemoração dos 12 ANOS DE BLOCOS, VAMOS TER FESTA EM SÃO PAULO... E já estamos pensando em organizar o vol. 7 de nossa antologia virtual, temática ABRAÇOS – tema bem condizente com o clima de festa, hora de corrermos, felizes, para este carinhoso abraço coletivo. Quem quiser participar da Antologia, escreva solicitando mais informações.
• SEJA ENTREVISTADO – Todos os autores publicados pela Blocos (quer em livro impresso quer nas antologias virtuais), podem e devem participar da entrevista em nossos portal, para que o público os conheça melhor. Clique em entrevista e, depois em Autores da Editora Blocos, para ler os que já estão on line. Entrando pela seara da Literatura Comparada, são as mesmas para perguntas para todos. Seja entrevistado por nós. Responda às 17 perguntas ou peça para que as enviemos a você. Os admiradores de sua poesia agradecem.
• E-MAIL DO TERRA NORMALIZADO – Depois de quatro dias de “total mudez”... Podem voltar a escrever, normalmente para
• ADORO BLOCOS, COMO POSSO APOIAR O PORTAL? Participando do Clube Blocos, da Vitrine Virtual, da Saciedade dos Poetas Vivos, conseguindo anunciantes (CONSIGA UM ANUNCIANTE POR UM ANO E GANHE UM LIVRO VIRTUAL DE 36 PÁGINAS, HOSPEDADO EM NOSSO PORTAL), bem como lendo o FAQs para entender o envio de material, e também divulgando o portal. Para participar do Clube ou da Vitrine Virtual, promovendo seu livro, solicite informações pelo e-mail:
• AGRADECIMENTOS E CHAMADA PARA FAZER PARTE DA EQUIPE DE BLOCOS – Queremos agradecer a inestimável colaboração de MÁRCIA SANCHEZ LUZ, que vem agendando as datas comemorativas, para que não sejam esquecidas as mais relevantes – nunca BLOCOS esteve tão em dia com os acontecimentos; e a DARLAN ALBERTO TUPINAMBÁ ARAUJO PADILHA/Dimythryus que nos envia a maior parte dos regulamentos de concursos e os resultados dos mesmos. Quem quiser ficar responsável por uma seção em Blocos, escreva dizendo qual. Havendo mais de uma pessoa interessada na mesma seção, ficaremos com quem nos enviar a melhor colaboração (sua ou de outro autor).
• TEMÁTICAS MENSAIS – Maio, em Blocos, é dedicado à MULHER – mês das noivas, de Maria, das Mães. E também ao CAMPO, pois há diversos dias que se relacionam com ele, inclusive o próprio dia do Campo (10 de abril). Prazo de envio para estas duas seções: 30 de maio. Em junho, as temática serão: NAMORADOS (valendo namoro, amor, paixão, namoro, etc.) e JUNINAS (festas, balões, fogueira, etc.).
• BLOCOS INTERNACIONAL - Pelas estatísticas do Terra Empresas e do Google Analycts, fomos visitados na primeira quinzena de maio por 57 países dos cinco continentes (Américas, Europa, Ásia, África e Oceania). Ei-los: África do Sul, Alemanha, Algéria, Angola, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Benin, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos (Educacional), Estônia, Equador, Federação Russa, Filipinas, França, Grécia, Guatemala, Haiti, Holanda, Hungria, Inglaterra, Irlanda, Itália, Iugoslávia (visitando-nos pela primeira vez), Japão, Letônia, Luxemburgo, Marrocos, México, Moçambique, Noruega, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, România, Singapura, Suécia, Tailândia, Taiwan, Tunísia, Trinidad e Tobago, Turquia, Uruguai, Venezuela, Vietnam. Clique em “países que visitam Blocos”, na página de entrada, para ler todos os 134 países que mais costumam acessar o portal. Clicando no botão links, você verá, ainda, os sites que permutam divulgação conosco e, em “Mecanismos de buscas”, os portais que ampliam a divulgação de Blocos para o mundo.
COMUNICADOS
• CLUBE BLOCOS CULTURAL E MUITOS BRINDES – Esta é uma forma de você nos ajudar a manter o portal. Vista nossa camisa, entre para nosso Clube e ganhe mais repercussão, pois os participantes do clube podem enviar 25 poemas de temática livre, portanto mais do dobro do espaço disponibilizado para os demais autores (10 poemas), fora as poesias temáticas e da Antologia. A partir de 30 colaboradores efetivos no Clube, pretendemos sortear a publicação de um livro digital individual. Mais: além de um de nossos selos, feitos por Vera Vilela, com pinturas de Urhacy Faustino, extraídas de Blocos Online, você também ganha brindes semanalmente, como descontos em entradas para peças de teatro e livros.
• FRASE PREMIADA DA QUINZENA – Mande uma frase que defina Blocos, no seu ponto de vista e o auto da melhor frase ganha um livro da Blocos. O envio deve ser feito através de e-mail comum, e o prazo para envio para a seleção desta quinzena será até 27 de maio.
EDITORA ON LINE:
"Mostre a todos com quantos Blocos se faz um bom livro"
Gisele de Araújo Rocha – Itu/SP
SACIEDADE DOS POETAS VIVOS DIGITAL - VOL. 6
Leiam on line, gratuitamente, a nova Saciedade dos Poetas Vivos, vol. 6, que está tendo uma belíssima repercussão. E é com muito orgulho que apresentamos os dezessete poetas que dela participam: • ALEXANDRE ACAMPORA – Carioca, mas morou em Tocantins por quinze anos, onde foi o primeiro Secretário de Cultura da capital, e também eleito para o cargo de Conselheiro de Cultura da cidade. Membro da Academia de Letras de Palmas. É editor, letrista, fotógrafo (premiado), roteirista e diretor de vários documentários para cinema. • ANTONIO GUTMAN – Maranhense, reside no Rio de Janeiro. É médico. Pertence a várias entidades literárias, entre elas a SOBRAMES e APPERJ. Diversos prêmios, três livros solos de poesia, participação em 16 Coletâneas e um dos poetas publicados na famosa Agenda da Tribo e um dos integrantes do “Trio Los Tres”. • BEATRIZ AMARAL – Escritora, Mestre em Literatura e Crítica Literária (PUC) e Promotora de Justiça em São Paulo. Estreou na Literatura em romance, já publicou sete livros de poesia, e um em prosa, sobre a trajetória de Cássia Eller. Exerceu a Secretaria-Geral da UBE-SP no biênio 1996/1998 e coordenou Ciclos de Literatura para a Secretaria Municipal de Cultura de SP. • BEATRIZ CHACON – Carioca, reside em Niterói. Jornalista pela UFF, é autora de dois livros de poemas. Orienta a Oficina Literária da Universidade 3ª Idade e participa da Associação Niteroiense de Escritores. Dois livros de poesia, cartazes poéticos, tendo sido publicada na “Poesia Sempre" nº 24, da Biblioteca Nacional. • CLÓVIS CAMPÊLO – Recifense, formado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização em Crítica Literária. Textos publicados no Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco, JC Cultural e Suplemento Cultural do Estado de Pernambuco, e em vários sites literários. Integra o grupo virtual Poetas Independentes, do qual é o moderador. • CRISTINA SABA – Nasceu em Petrópolis e mora no Rio de Janeiro. Formou-se em Química e desde 1978 trabalha no Centro de Pesquisas da Petrobrás (CENPES) ocupando hoje o cargo de Gerente de Energias Renováveis. Estreou em literatura em 1964, participa de diversas antologias poéticas e sites literários. • ELZA FRAGA – Mora no Rio, mas é de família mineira. Publicação em várias Antologias, entre elas: Escritores brasileiros, Momento literário, e Casa do poeta Rio-Grandense. Participa espaço virtual Recanto das Letras, com participação no e-book da Comunidade à Flor da Pele. • FERNANDO ALLAH DE FARIAS MOREIRA – Nasceu no RJ, mora em Brasília, é analista de sistema. Poeta da geração mimeógrafo (década de 70), participou de apresentações em bares e clubes no Rio de Janeiro (1980/1990), inclusive do lançamento da Revista "Engrenagem da Poesia”. Em 2005 publicou "Palavras Caídas". • MARIA ESTHER MACIEL – Mineira, professora de Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da UFMG, com Doutorado em Literatura Comparada (UFMG). Fez Pós-doutorado sobre cinema na Universidade de Londres (1999-2000), onde ocupou também o cargo de Pesquisador Visitante. Doze livros (poesia e prosa), sendo Coordenadora do TransVerso – Fórum de Criação e Estudos Poéticos da UFMG e uma das fundadoras do NELAM – Núcleo de Estudos Latino-Americanos, da Faculdade de Letras da UFMG. • MARIZA LOURENÇO – Paulista, advogada, escritora, Presidente da Comissão da Mulher Advogada da 139ª Subsecção da OAB-SP, Conselheira e Secretária Executiva do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Valinhos, e intensa participação em diversos sites literários. • PAM ORBACAM – Nome artístico de Paula Miasato. Formada em Pedagogia, trabalha como Assessora de coordenação e mediadora em oficinas culturais e artísticas da Secretaria de Educação e Formação Profissional da Prefeitura de Santo André. É escritora, artista plástica e Prêmio Prata no Concurso Internacional de Poesia José Lins do Rego 2007. • PAULA VALÉRIA DE ANDRADE – Escritora, web-colunista e designer para teatro, cinema e TV. Publicou “IriS digiTaL Poesy(a)”, "A Arte em Todos os Sentidos", sobre arte & tecnologia multimídia, e seis livros infantis, detentora dos Prêmios Jabuti, APCA, FNLIJ e White Ravens. Participou de eventos poéticos na Argentina, Austrália e foi poeta convidada do LitQuake Literature Festival em São Francisco (E.E.U.U.), em 2005. • PEDRO DU BOIS – Nasceu em Passo Fundo, RS e reside em Itapema, SC. Além de poeta, é contista e Editor. Membro do Clube dos Escritores Piracicaba e da Academia Itapemense de Letras. Vencedor do IV Prêmio Literário Livraria Asabeça, Categoria Poesia 2005. • ROGÉRIO MIRANZELO – É mineiro e mora em Belo Horizonte. Formou-se em jornalismo. Publicou dois livros de forma independente (um de crônicas e o outro de poemas). Colabora com os cadernos de Cultura dos jornais “O Tempo” e “Hoje em Dia”, ambos de BH, e com o jornal “Rascunho”, de Curitiba. • RONALDO WERNECK - Jornalista mineiro, de Cataguases, para onde retornou após mais de 30 anos de Rio de Janeiro (entre as várias funções em diversos órgãos da imprensa carioca, foi Editor de Textos e Assessor de Imprensa do Centro Cultural Banco do Brasil). Em Cataguases, é atualmente Editor de Textos da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Diretor de Comunicação do Cineport – Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa, desde a sua fundação, em 2005. Tem trabalhos publicados no Brasil e no exterior e é escritor de renome nacional. • Convidados especiais: MARTHA MEDEIROS – Profissional da área de Propaganda e Publicidade, trabalhou como redatora e diretora de criação em vária agências gaúchas. Em 1993, deixa de lado a carreira e muda-se para Santiago do Chile, onde fica por oito meses apenas escrevendo poesia. De volta ao Brasil, passa a colaborar (até hoje) com crônicas para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, duas vezes por semana. Escreve, também, para o jornal O Globo (RJ) e para a revista Época (SP). Tem dezoito livros publicados e seus textos já foram adaptados para teatro. THIAGO DE MELLO – Amazonense, de Barreirinha, onde vive até hoje. Conhecido internacionalmente por sua luta em prol dos direitos humanos, pela ecologia e pela paz mundial, foi perseguido pela ditadura militar implantada no Brasil em 1964, exilou-se no Chile, até a queda de Salvador Allende. Sua obra está publicada no Chile, Portugal, Uruguai, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, Cuba, França, entre outros. Também traduziu, para o português, obras de Pablo Neruda, T. S. Elliot, Ernesto Cardenal, César Vallejo, Nicolas Guillén e Eliseo Diego.
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